Luan's POV.
Bruna e Tanara me convenceram a ir para a festa de uma mais nova amiga de ambas. Brenda, a aniversariante, compareceu com meu camarim e desde aquele momento não parou mais de se jogar pra mim.
Fomos para a tal comemoração e até que não estava ruim. Passei toda ela abraçada com a Tatah, gostava de ficar assim com ela. Mas eu não estava totalmente satisfeito com isso, queria um pouco a mais e não tinha nem jeito de começar com isso. Hoje só demos um beijo e depois disso ela trata de me cortar toda vez que eu lhe peço um. Entendi que o dia foi apenas de amizade e decidi não forçar, mas seca também eu não ficaria, certo? Se a garota estava se jogando, por que não realizar sua vontade? Lhe dar isso como um presente de aniversário? Curtir, oras.
Dei o migué para a Tatah que iria pegar bebida e a Brenda logo passou rebolando por mim. Trocamos olhares e ela entendeu o recado, me chamando com o dedo, disfarçadamente.
Acho que aquilo era seu quarto e não perdemos tempo. Ela não beijava tão mal e me dava direito à mãos bobas, um incentivo para continuar ali.
Depois de um bom tempo ali, paramos e eu me recompus, para voltar. Procurei a minha companhia e a vi conversando com a Larissa, que aparentava estar bêbada.
- Atrapalho? - perguntei rindo e a Larissa soltou uma gargalhada.
- Claro que não, menino! Fiquem aí... Tchau... - Falou com a voz embolada e a Tatah riu, sem jeito.
Fui a abraçar e ela se afastou, calada.
- Uai, que foi? - perguntei rindo e ela sorriu.
- Nada ué... - falou convincente e eu fui abraçá-la novamente. Só que novamente, ela tirou meu braço e tomou mais um gole da bebida que estava no seu copo, coca-cola.
- Tá... - balancei os ombros e ela sorriu, novamente.
- Vamos agora? Ou você ainda vai demorar muito? - perguntou tediosa e eu avaliei seu semblante.
- Cê quer ir agora?
- Eu quero.
- Então borá uai...
- Me deixa em casa, tá? - ajeitou a bolsa.
- Ocê num ia dormir lá em casa?
- Ia Luan, ia.
- O que foi hein?
- Nada, já falei! - bufou.
- Parece que é bipolar!
- E se eu for? Dá pra ir logo ou eu devo ir sozinha?
- Beleza! Vou te adular não. Não quer falar, cê não fala... - saí primeiro, indo em direção de Bruna.
- Borá Bruna. - falei normal e ela me sorriu estranhando.
- Já, Pi?
- Já! Vem. - falei e saí na frente.
(...)
Tanara's POV.
Confesso que aquela cena não foi uma das melhores que já vi, prefiria não ter presenciado isso. Ele diz que vai pegar bebida pra se atracar com a aniversariante? Bom, é vivendo que conhecemos as pessoas! Mas se eu pudesse lhe titular nesse momento, titularia de idiota. Passa o dia fofo comigo, me dando presentes, pedindo beijo... Pra de noite me abandonar no meio da festa e ir beijar uma loira oferecida. O que me incomoda é que ele me fez de besta! Se eu não tivesse visto, ele voltaria como se nada tivesse acontecido. Somos amigos, não somos? "Vou ali ficar com a Brenda, não me espera" mas não, me deixou plantada!
Depois da nossa mini discussão, voltamos pra casa no maior silêncio e acho que a Bruna percebeu. A única vez que ele abriu a boca foi para me perguntar se precisaria me deixar em casa e a Bruna respondeu que não, afirmando que eu dormiria na sua casa. Fiquei calada, concordando com ela. Minha mãe já estava sabendo que eu dormiria lá e não estava afim de explicar nada pra ninguém.
A casa estava toda escura e eu apenas acompanhei a Bruna até seu quarto. Ao acender a luz, o Puff acordou e eu fiquei "conversando" com ele.
- Que clima é aquele?
- Clima?
- É. Você e o Pi, sem se falar.
- Seu irmão é um babaca. - falei pegando no Puff e ela riu. Tirei os sapatos e subi na sua cama, me jogando e fechando os olhos.
- Pensei até que dormiria juntos... - falou carregando um segundo sentindo na voz e eu abri os olhos, lhe reprovando com o olhar. - Todo mundo tá percebendo...
- Ele me deu um urso, Bru! - falei fazendo bico de choro. - Ele é um babaca! - pus as mãos no rosto, lembrando dos nossos momentos de hoje.
- Mas o que aconteceu de verdade? - ela sentou na poltrona, me encarando.
- Ele disse que ia pegar bebida, me deixou plantada e na verdade, estava se comendo com a Brenda. - falei fingindo voz de choro e ela riu.
- Ow meu Deus... Ciúme é ruim né?
- Ciúme seu rabo! - ela riu. - Ele perguntou o por quê do meu jeito com ele e eu não respondi né... E agiu como se não se importasse! Ele nem insistiu pra saber!
- Mas Tatah, vocês não tem nada! Luan tá solteiro, ele quer curtir! E o seu "jeito" com ele deve ter deixado ele com raiva... Mas pra ele, ele não fez nada e não era obrigado a te adular.
- Será? - perguntei preocupada.
- Sim. Acho que ele não está nem aí mesmo... Só que, deve estar achando ruim você longe dele. - falou sorrindo e eu sentei, colocando a unha na boca.
- Verdade né? Somos só amigos e ele não me deve satisfação... Ele tem que curtir mesmo... Ai, eu sou idiota! - me deu um tapa na coxa e riu.
- Nenhum dos dois está errado, nem certo... Você ficou se mordendo de ciúmes e ele é desimpedido, queria curtir.
- Não é ciúmes, tá?
- Não... Estou vendo coisas... - levantou, começando a tirar os brincos. - Só que, os dois perdem, porque sei que querem ficar juntinhos!
- Que tal você ir pra merda? - falei irritada e ela riu. - Ele se quiser, que venha falar comigo! - falei orgulhosa e o Puff subiu na cama, vindo pro meu colo. - Você dorme comigo, né Puff? - perguntei fazendo carinho.
Deitei e ele se colocou do meu lado, ficando cabeça com cabeça. Fechei os olhos e percebi que ao fazer isso, ele também fazia. Então peguei meu celular, pus no snap e preparei para uma foto.
Fechei os olhos com a esperança que ele me copiasse novamente e reproduziu o que eu pensei! Vi a foto e tinha ficado legal. Coloquei uma tirinha e em seguida, na minha história.
- Saí que eu sou ciumenta! - Bruna veio de camisola, pra cima da gente. - Né neném? - fez carinho na sua barriga, o puxando pra ela.
- Quero tomar banho! - levantei, segurando meu cabelo para que ele ficasse como um coque.
- Meu banheiro está à sua disposição, gata... - falou com o Puff no colo e eu abri minha bolsa.
- Acho que não trouxe toalha... - fiz bico.
- Pego pra você... - levantou.
Chequei tudo e tirei o que eu precisaria.
Ela me entregou a toalha e eu entrei no banheiro, pronta para um banho relaxador.
(...)
Acordei pela décima vez e isso não estava bom. Sentei e olhei ao meu lado, que só tinha a Bruna dormindo tranqüilamente. Sim, dormimos na sua cama, já que era de casal. Encarei a parede e só pude ouvir, o silêncio do ar-condicionado.
Não sabia o que estava me incomodando, mas estava impossível realmente pegar no sono. Aliás, eu até suponho o que seja: a falta do Rafa.
Seria louco da minha parte fugir para o quarto dele? Não né?!
Levantei por completo e olhei para baixo, ajeitando minha camisola, que hoje era um vestido um pouco curto, talvez muito.
Pisei com cuidado para não acordar a Bruna e peguei meu celular, para ter noção do tempo.
4:29am meu horário marcava e eu sorri, com a conclusão que ainda daria tempo dormir agarradinha com ele. Ajeitei meu cabelo e saí, em passos leves.
Luan's POV.
Havíamos chegado em casa e ela subiu em me dirigir uma palavra. Ela liberta a metida que tem dentro dela e eu não tenho nem o direito de saber o por quê.
Subi, tentando ignora-lá mas foi em vão. No banho pensei nas minhas possíveis atitudes que poderiam ter causado essa sua reação.
Ao me deitar, pensei em ir até ela, para tentar saber novamente e para, quem sabe, fazer as "pazes" com ela. Mas em instantes depois cai em mim, vendo que eu não tinha feito nada e ela não tinha motivo para ficar estranha comigo. Sobrando que ela que deve ser bipolar e eu não irei me arrastar aos seus pés.
Tentei dormir e não obtive sucesso; acordei várias vezes, e só tirei alguns cochilos. Estava tentando dormir novamente, quando ouvi passos. Não que minha audição seja uma maravilha, mas na calada da noite ela melhora, já que lobisomens podem estar se preparando para me atacar.
Levantei curioso e quando ia abrir a porta, outra pessoa girou a maçaneta no mesmo instante que eu, vulgo a Tatah.
Ela pareceu se assustar e me olhou como se pedisse desculpa.
- O que a senhorita está fazendo aqui? - perguntei fechando a porta, já que ela foi rápida na hora de entrar.
- Você acordado? Olha o que o destino nos proporciona! - mudou seu olhar para um safado, olhando meu corpo. Tinha optado por dormir sem camisa e com cueca boxer; acho que adivinhei que teria visitas animadoras.
- Você não devia estar dormindo? - perguntei, com os braços cruzados.
- Eu também deveria estar rica em Fortaleza, e aí? - falou atrevida e eu ri. - Bom, acho melhor a gente obedecer o que estão querendo...
- Quem está querendo o quê?
- Quem eu não sei, mas estão querendo nós dois, assim... - se aproximou, passando as unhas no meu peitoral.
- Você bebeu?
- Hey! Nunca é tarde para realizar fantasias, ok? E com você eu tenho várias! - mordeu os lábios e me olhou de cima pra baixo, devagar.
- Você realmente bebeu... - peguei seus braços, rindo.
- Quando fã, eu era tarada em você... Seu corpo melhorou... Já que tenho você, que tal eu usá-lo? - falou provocante e eu arregalei os olhos, não acreditando que ela estava dizendo aquilo.
- Tatah... - falei calmo e ela se soltou, levando suas mãos para meu pescoço. Que davam assistência aos beijos que ela deixava ali. Eram molhados e eu estava gostando daquilo, gostando até demais!
- E aí, topa?
- O que?
- Mané... - colocou a minha mão na sua coxa e eu retirei.
Nesse momento parei para olhar para o seu corpo. Deparei com um vestido curto, que praticamente deixava a polpa da sua bunda à mostra.
- Que tal uma música? - perguntou, saindo de perto de mim e pegando o celular que ela havia jogado na cama, quando entrou.
Rapidamente ela colocou uma música internacional, que tinha um ritmo gostoso e tenho certeza que aquela música não era para momentos santos.
Me encarou safada e se aproximou, só que de costas.
Pegou minhas mãos e circulou na sua cintura, nos aproximando mais ainda.
Eu fechava os olhos, apertando-os e tentando reprimir aquele momento.
Ela tirou suas mãos das minhas e eu não consegui tirar as minhas dali. Começou a se mexer lentamente, dançando no ritmo da música. Mal sabia que estava numa região perigosa e que fazendo aquilo poderia formar volumes ali; aliás, ela sabia muito bem!
Dito e feito! Sério, eu não pude evitar. Eu sou homem, Tatah é gostosa...
Ela é minha amiga, mas é gostosa.
Começou a rebolar perto da minha excitação e eu tentei desviar um pouco, mas era praticamente impossível.
Percebi que alguma gotas de suor se formavam em minha testa e eu tentei enxugá-las, em vão.
Em um movimento, ela levantou seu cabelo, deixando sua nuca à mostra, e uma vontade súbita de dar leves mordidas ali tomou conta de mim, mas eu tinha que me controlar.
Auto controle é tudo na vida de um homem.
A música continuou e ela se virou, ainda segurando seus cabelos.
- Não sabia que você era tão forte assim... Aliás, tão fraco. - falou provocativa e eu respirei fundo.
- Você não podia estar fazendo isso comigo. - falei com dificuldade.
- Tanto podia, que estou. - passou o dedo nos meus lábios. Desceu sua mão até a barra da minha cueca e pôs dois dedos dentro, puxando de leve. Subiu sua mãos para as minhas costelas e começou a distribuir beijos em toda minha frente.
- Filha da mãe. - peguei nos braços com força e a levei brutalmente, até a parede. Ela riu safada e eu não pensei duas vezes antes de atacar sua boca. Nosso beijo foi feroz, urgente e eu tinha esquecido como ela beijava bem, como eu amava sua boca.
- É só isso que você pode fazer? - perguntou sorrindo entre o beijo.
- Não quero que você se arrependa... - falei a encarando.
- Se acha tão ruim assim? - Ela não baixava essa bola nunca?
- Temos uma amizade.
- Eu sei o que estou fazendo. - foi curta e clara. Avancei na sua boca novamente e a cada vez, só ficava mais gostoso.
* Narrador em terceira pessoa:
- Antes, vamos esclarecer algumas coisas. - a garota disse, dando alguns chupões no pescoço de Luan - Nós não temos nada além de amizade. Nada, nada, ok? Vamos apenas nos aproveitar. Nada de se apaixonar. Então colabore e não se apaixone. - disse descendo os lábios pelo abdômen do garoto. Ele tinha um corpo fantástico. Seus dedos já brincavam com o cós da boxer, que já estava quase completamente abaixada. Luan conseguia apenas gemer. Queria tirar a roupa da menina também, mas ela não deixava. Logo sua boxer foi abaixada, ficando nos pés do garoto.
Apenas uma leve empurrada e Tanara estava sentada em um sofá que havia no quarto, com o membro do garoto totalmente ereto e enorme à sua frente. Era bem maior que Tanara pensava. É, alguém se deu bem. Logo suas mãos foram ao encontro da base do membro do garoto. As sensações que ele imaginara algumas vezes não eram nada, comparadas as que sentia agora. As mãos da garota eram bem macias e ela sabia como fazer. Sem mais enrolar, sua boca já estava em contato com o membro do garoto. Ele não cabia totalmente na boca dela, mas ela enfiou até onde conseguiu. Dava chapadas mais fortes na glande e leves mordidinhas também. Roçava seus dentes pelo membro do garoto. Luan não resistiria por muito tempo. Um tempo depois, e o garoto já estava chegando ao limite, avisando que iria gozar, o que fez com que a garota investisse ainda mais, sentindo uma das veias do membro do garoto engrossarem e um jato vir logo em seguida.
Luan queria retribuir o "favor" para a garota. Mal terminou de recuperar o fôlego e logo já foi encostando a mesma totalmente ao sofá. O garoto foi descendo beijos pelo pescoço e, quando foi puxar o vestido dela para cima, Tanara o impediu.
- Gatinho, seu serviço é aqui em baixo. - foi empurrando de leve a cabeça dele para baixo.
As mãos de Luan entraram em contato com a barra do vestido, levantando o mesmo, podendo ver a calcinha preta de renda e fina da garota, o que fazia com que qualquer contato dos dedos frios do garoto em sua intimidade provocasse calafrios gostosos.
Um gemido e os lados da calcinha de Tanara foram abaixados. Cada pedaço de sua coxa foi sendo beijada e chupada, de forma que ficariam marcas depois. Quando a calcinha já estava fora do corpo de Tanara, ele começou a dar mais beijos e chupadinhas no ventre da garota, apertando os seios dela por cima do vestido mesmo. Então os dedos do garoto entraram completamente em contato com a intimidade ensopada da menina.
Um dedo enfiado. Dois dedos enfiados a masturbando. Os dedos de Luan eram compridos, o que fazia a garota ir mais à loucura. Ninguém tinha proporcionado tanto prazer que nem Luan estava lhe dando. Os dedos iam ora devagar, ora rápido, ora apenas enfiando, ora dando leves aberturas e até girando. Quando ela achou que estava tendo o máximo de prazer que conseguia, sentiu o toque aveludado da língua do garoto em sua intimidade. Sua intimidade estava molhada e quente. Tanara deu um gemido alto, se arrependendo logo em seguida com medo de acordar alguém.
Sua língua fazia movimentos giratórios e às vezes a língua a penetrava. Dando uma chapada maia forte, logo a garota chegou ao clímax, gozando na boca do garoto.
Eles com certeza repetiriam aquilo.
Os dois estavam sentados no sofá, com as roupas íntimas abaixadas, apenas descansando. Quando olharam um para a cara do outro, viram suas situações e começaram a rir. Eles estavam deploráveis.
Bom, quem me conhece (dois anos de blog) sabe que eu sou incapaz de escrever algo assim. Fato! Isso foi a Aninha (ela gosta de participar às vezes) (Ela escreveu a parte das preliminares) e eu estou morrendo de vergonha de postar isso! Ninguém esperava né?! Pelo ponto de vista dela (e meu também) a história ficará mais interessante após isso! Gostaram? Sério gente, tô morrendo de vergonha! Hahahahahaha. Espero que sim! Pequeno pra não ficar exausto... Obrigada pelos comentários anteriores :* Vai continuar sem meta e espero que vocês continuem comentando... É isso... Beijos! :*