- CARALHO! O que é isso? - perguntei. Ele estava vendo um filme pornô e pra piorar, batendo punheta.
- Tatá? - a voz dele pareceu assustada e ouvi a TV ser desligada. - O que cê tá fazendo aqui?
- Pra ver você batendo punheta e vendo filme pornô que eu não vim! - virei para ele. - Porra, Luan! Guarda esse trem nojento seu aí. - falei e ele gargalhou, como ele podia?
- Desculpa, amor. - falou guardando seu pênis e chegou perto de mim.
- Não encosta em mim, Luan Rafael! Eu tô horrorizada... - falei levando a mão a boca, fazendo cara de nojo.
- Eu só estava assistindo um filme, Tata.
- UM FILME PORNÔ, LUAN!!!!! - falei abismada. Ele falava aquilo com tanta naturalidade.
- Não grita, sua louca. - ele riu, me causando raiva.
- Você é nojento, seu cretino... - falei me sentando na poltrona e ele se sentou no meu colo.
- Para de gracinha, amor... O filme tava passando e eu decidi assistir... E também eu não sabia que você ia vir agora. - ele riu, me dando um selinho.
- Foi ótimo chegar e ver um filme pornô no qual a mulher fazia boquete em um cara. - falei irônica. - Horrível! Tô traumatizada... - fiz uma cara de manha, enquanto ele beijava meu rosto.
- Dramática!
- E aquela mulher? Nojenta. Se prostituindo!
- Ela era gostosa, Tatá. - olhou pra mim, e eu o encarei. - Não mais que você, claro.
- Ridículo! Sai daqui...
- Eu tô no meu quarto, ridícula! Sai você!
- Quer que eu saia pra voltar a assistir, né?
- Olha, o próximo filme é com boneca inflável. E no outro canal com duas mulheres... Eu vou adorar assistir.
Luan's POV
- Luan, que horror! - ela me olhou assustada, e novamente levou a mão à boca.
- Tô brincando, gatinha. - ri, lhe dando um beijo.
- Eu nunca achei que veria uma cena dessa. - riu, olhando pro nada.
- Vamos deitar, vem. - puxei ela que veio, como uma criança que não ganhou bala. - Para com isso, eu já tô até com vergonha.
- E não é pra ficar? Tô aqui sem saber onde enfiar a cara.
- Esquece isso. - falei e ela se calou, pegou o controle e ligou a TV. Eu havia apenas desligado, não tinha mudado de canal. E quando ela ligou... Bom, estava mostrando um anal.
- MISERICÓRDIA! - ela escondeu o rosto e começou a rir, descontroladamente. - Eu tô aqui pensando, além de empata foda, sou empata punheta. - falou derrotada e eu também não controlei minha risada.
Tanara's POV.
Luan havia viajado para Londres e eu estava com meu coração apertadinho. Não gostava quando ele estava tão longe, ficava preocupada e bom, morrendo de saudades. Ele estava animado com os preparativos do DVD, e ao mesmo tempo, muito nervoso. Nesses dias, eu estudei muito e continuava atualizando meu blog. Ele me mandava várias fotos, todo metido e eu ria, babando em tamanha beleza.
luansantana Boraa LONDON UK @fabio_fakri @nuxx_ noozs 😏
luansantana IIIRRRUUUUUU É CAMPO GRANDE EM LONDRES UK 🇬🇧 kkkkkkk nooooooozs @nuxx_ @duduborgesvip @fabio_fakri @acheilondres1
luansantana O dia começou cedo hoje! Bora com tudo! #4dvdLS
luansantana "I want you to be my lady
To hold your body close
Take another step into the no-man's land
For the longest time lady..." 🚈
luansantana "A felicidade pode ser encontrada mesmo nos dias mais difíceis, se você lembrar de acender a luz."
Alvo Dumbledore
Estava deitada, com livros abertos em meu redor e meu MacBook logado no meu site. Respondia alguns comentários, enquanto encarava as horas no meu celular na espera de alguma mensagem de Luan. Já se passava das oitos horas e ele passara o dia sem me dar notícias, ou simplesmente um oi. Poderia estar chateada, mas tentava focar na hipótese de que ele estaria ocupado demais para para fazer isso, para lembrar de mim. Ok, foque nas suas leitoras.
- Obrigada Karina, que bom que você gostou. Vou avaliar sua ideia sim, obrigada por isso também! Beijos! - falava pausadamente, para minhas palavras ditas oralmente acompanharem minhas palavras digitadas. Publiquei mais um e quando iria prosseguir, meu celular vibrou. Estampava o nome do meu namorado, com uma pequena frase em baixo. Ufa. Não havia sido esquecida. Ele me pedia para entrar no Skype e eu rapidamente o respondi o avisando que iria fazer o que estava pedindo. Tinha dado sorte. Com certeza se fosse em outra hora, a preguiça falaria mais alto e eu não atenderia o seu pedido, que mais parecia ansioso. Meus dedos eram rápidos e a vontade de falar com ele com certeza os acelerava ainda mais. Logo eu estava com meu Skype aberto, esperando sua chamada, que não demorou para aparecer.
- Oi, minha linda. - falou doce, com um sorriso satisfeito. Consequentemente, sorri também. Algo me dizia que aquilo tinha a ver com seu mais novo projeto: o acústico.
- Oi, meu amor. Como está? Não falou comigo o dia todo. - entortei a boca, mostrando meu descontentamento com sua atitude.
- Me desculpe, gatinha. O dia foi muito corrido e eu estava tão empolgado que mal peguei no celular hoje. - sorriu envergonhado. Estava lindo, como sempre. Deitado com o computador sobre o peito, roía as unhas.
- Não tem problema, só estava curiosa.
- Não com saudades?
- Também com saudades. - sorri e ele deu uma leve risada.
- Eu sei, minha linda. Faço muita falta, não é?!
- Você é muito convencido, isso sim.
- Claro que não. Pessoas como eu são tituladas de realistas.
- Então tá, senhor realista. Me conte, como foi hoje? Viu mais alguma coisa para o DVD? Gostou? - perguntei interessada e ele se ajeitou na cama, respondendo tudo que eu havia perguntado com um entusiasmo empolgan3te. Me contava tudo com detalhes e tentava me explicar como eram os materiais, fazendo gestos com as mãos e me causando leves gargalhadas.
- A gente foi também em outro lugar... Mas eu não tô lembrando. Vou pesquisar... - assenti, ouvindo seguidamente o som das teclas. - Cabaré em inglês... - falou como se tivesse digitado isso e eu ergui meu olhar, soltando uma gargalhada desacreditada. Ele me acompanhou no riso.
- E você gostou das inglesas? Foi bom pra você?
- Elas são diferentes demais, amor! Cê acredita? Mas eu gostei, foi bom sim. - falou com normalidade e minha vontade era lhe dar um tapinha no braço, como eu sempre fazia. Mas ele estava longe, muito longe. E eu teria que me contentar com fazer um não com a cabeça, sorrindo para ele através de uma tela.
- Eu também tenho vontade de provar coisas diferentes, sabe?! Mas eu prefiro os americanos. - sorri cínica e ele me mostrou o dedo do meio.
- E você, Pikitinha, o que fez hoje?
- Estudei, estudei e estudei. - fiz bico, transparecendo cansaço.
- Tadinha, gente. Tem certeza que foi só isso?
- Tenho. Aliás, lembra das ideias que eu tive pro novo editorial? Conversei com a Vanessa e amanhã, colocaremos em prática. - bati palminhas, animada.
- Que bom, amor. Tomara que fique lindo como o outro. - sorriu amigo e eu sorri mais animada ainda. O apoio de Rafa pra mim era fundamental. Sempre tivemos essa amizade, esse companheirismo. Um ajudando o outro, em tudo. Caso o destino nos separasse, eu não sentiria falta apenas de um namorado. Sofreria com a falta de um grande amigo, talvez o melhor amigo.
Conversamos por mais longos minutos e eu, contra a minha vontade, avisei que teria que acordar cedo e tinha que ir dormir. Ele relutou um pouco, jogando sujo com sua manha e eu me mostrei forte, mantendo minha palavra e me despedindo do meu namorado.
•
- Eu tô esperando o Luan, vó. O que aconteceu pra você tá me ligando a essas horas?
- Ele viajou pra Londres, não é minha filha? Por que não foi com ele? Não se pode perder essas oportunidades. - ri, com sua voz cheia de razão.
- Eu estudo, Dona Fátima. Não posso ficar viajando com o Luan.
- E vocês dois? Está tudo bem?
- Está sim, graças a Deus.
- Não brigaram mais, depois daquilo?
- Não. - sorri fechado. - Fiquei chateada com o que ele falou e acabei falando em término. Mas ele pediu desculpas para minha mãe... E depois, pra mim. Eu amo ele, não podia deixar uma briga boba acabar com tudo.
- Ainda bem! Você tem razão. Ele é um menino bom, minha filha. Vocês se merecem. Seu tio e Erick não me enganam! Fizeram de propósito.
- Eles erraram, mas não é de se admirar. Essa situação dos dois serem unha e carne incomoda a mim e o Rafa, mas o que podemos fazer? Além do mais, a culpa também é minha. Não contei que tinha visto ele no Rio e o Bernardo, como sempre, alfinetou...
- Abre o olhe com esse Bernardo, Tanara. Se ele fosse seu amigo mesmo, aceitaria o Luan para ver você feliz e não ficaria te empurrando pro irmão, só porque teve uma longa duração. Erick te traiu e ele continua insistindo em fingir que não aconteceu nada.
- Eu sei, vó. Eu já dei um tempo nele e não vou mais deixar ele se meter em nada.
- Não deixe ninguém estragar seu namoro. Todos são invejosos e você tem que rezar muito, para afastar. Rezar por você e pelo o Luan, que também é cercado.
- Por que você sempre tem as palavras certas, hein?! - sorri de lado, com a saudade que eu estava sentindo dela apertando.
- Porque eu sou duas vezes sua mãe. E mais uma coisa dona Tanara... - falou com receio e não sei porque, mas me deu uma vontade de rir. E risada é uma coisa que especialmente eu, não conseguia controlar.
- O quê?
- Você tá se cuidando, não é?!
- Como assim me cuidando? - me fiz de desentendida e ela suspirou, com um ar de preocupação.
- Você sabe, menina. Eu sou muito nova para ter bisnetinhos.
- Ah, é isso? - acalmei minha risada. - Pode ficar tranquila, linda! Você não terá bisnetinhos tão cedo. Aliás, na verdade eu não sei...
- Como assim eu não sei, Tanara? Tem que se cuidar! E não é pra ficar entupindo o útero com esses anticoncepcionais, isso vai fazer mal no futuro. Tem que se cuidar na hora, você me entende, não entende?
- Vovózinha, eu não sou mais uma menina inocente, ok?! Tenho 19 anos, sei me cuidar... E o Alexandre é quem pode lhe dar bisnetinhos.
- Não importa se você tem 19 anos, se já transa... Você sempre vai ser uma cabeça de vento, menina sem juízo.
- Vó! - a repreendi.
- Estou falando apenas a verdade. Luan não é o seu primeiro, eu sei. Mas você sabe como são esses homens e não pode se iludir com a história "nunca vai acontecer comigo", porque você sabe que acontece.
- O Rafa não é irresponsável e nem burro.
- No calor do momento...
- Vó, nós sempre usamos camisinha, ok?! Pronto. - falei ríspida e ela suspirou triste. Eu ri, do seu ar preocupado.
- Netos não deveriam crescer. Olha você, já é uma mulher, literalmente... Já está fazendo faculdade, longe de mim... Toda independente.
- Está sentimental hoje, Dona Fátima?
- Todos vocês vivendo a vida e eu, vou sobrar... - dramatizou. - Você, nem sequer vem mais aqui.
- Ow, não fala isso! Você sabe que é difícil. Mas prometo, tentarei ir o mais rápido possível.
- Sua mãe te roubou de mim. Só sua mãe não, o Luan também.
- Reclama isso com ele, tá?! - ri. - Eu sou inocente.
- Pode deixar que eu vou reclamar sim. - ri e ao olhar pra frente, vi o Dudu. Abri um sorriso imenso, eles haviam chegado.
- Vó, eles chegaram. Beijo, beijo! Fica com Deus. - desliguei, após escutar suas breves palavras de despedida. Apressei meus passos para aproximar-me de Dudu e estava o cumprimentando, quando vi meu namorado. Touca e passos largos. Vinha distraído no celular e eu, quase corri para abraçá-lo, fazendo ele finalmente perceber minha presença. Estava morrendo de saudades! Me percebeu quando eu já estava próxima e como se estivéssemos combinado, pulei (literalmente) em seus braços; ele estava preparado para minha ação. Entrelacei minhas pernas em seu quadril e apertei seus ombros, em um abraço forte, apertado, cheio de saudades. Ele me segurava com uma mão na minha cintura e a outra, em uma das minhas coxas dobradas em seu corpo.
Depois de alguns minutos daquela maneira, peguei em seu pescoço, colando nossas testas. Nossos sorrisos podiam iluminar todo aquele aeroporto. Passei meu polegar na sua bochecha e depois selei nossos lábios.
- Eu estava morrendo de saudades, sabia?! - sussurrou entre nossos beijos selados.
- Eu também. - beijei um lado do seu rosto.
- Parece que fiquei um mês sem te ver. - falou e eu beijei o outro lado do seu rosto.
- Exagerado. - sorri e nós começamos um beijo de verdade. Após encerrarmos o beijo, pude perceber seus amigos nos olhando. Foi percebível também algumas fotos e só ai notei como eu estava. Me colocou no chão, me abraçando de lado em seguida. Falei com o resto do pessoal e depois, fomos para os carros.
- Então, minha namorada está com a casa só para ela? - dizia tirando o sapato, me lançando olhares misteriosos. Acabara de me contar tudo que aconteceu na viagem.
- Sim. - assento, sorrindo.
- Hum... Isso não é perigoso?
- Você está aqui, não está?
- Exatamente. Eu com você aqui, isso é bastante perigoso. - sorriu malicioso, tirando a blusa. Não pude deixar de gargalhar. - Tem certeza que ninguém, vai chegar?
- Tenho. Pode ficar tranquilo, vamos dormir sossegados. - falei inocente e ele levantou uma das sobrancelhas, me encarando. - Está cansado, não está? - subi de joelhos na cama, me aproximando dele. Com minha mão direita, peguei no seu rosto e apoiei um selinho molhado no seu pescoço. Ele soltou uma risada, dobrando o pescoço e me encarando safado.
- Quer uma massagem? - beijei o outro lado do seu pescoço.
- Não. - pegou em minha perna e passou-a pelo seu corpo, deixando cada uma nas suas laterais.
- Por que? - o encarei mordendo os lábios.
- Vamos pra piscina.
- O quê?
- Você tem certeza que ninguém vai chegar, não tem?
- Tenho, já disse. Mas... - antes que eu continuasse, ele me segurou firme na cintura e nos levantou. Me carregou até a piscina e quando me soltou, comecei as perguntas. Qual o porquê daquilo? Respondeu que seria divertido e que era um ótimo momento para tomarmos banho de piscina. Hesitei. E ele me ameaçou: se eu não tirasse a roupa por livre e espontânea vontade, seria arremessada com roupa e tudo. Ok. Não tinha escolha. Comecei a tirar a roupa e ao tirar a blusa, ele sorriu ao ver que meu sutiã era branco. Ok, menino de sorte. Na hora de tirar a calça, ele ofereceu sua ajuda e eu, inocentemente, aceitei. Ou não. Minha calcinha era da mesma cor do sutiã, do mesmo jeito. Renda. Ele me lançou um olhar embevecido e eu sorri satisfeita.
- Vamos? Tire sua calça também.
- Acho que agora não dá. - falou sem tirar os olhos do meu corpo.
- Por que? - perguntei, mesmo sabendo qual seria a resposta. Ri e ele passou a mão no cabelo, se aproximando e me abraçando. Quando vi, já estava pondo a cabeça para fora d'água, ouvindo sua risada e limpando as inúmeras gotas de água juntas que cobriam todo o meu rosto.
- Seu filha da puta! - o xinguei, batendo na água em sua direção e conseguindo lhe atingir com um mini jato.
- Ô, meu amor. Se você soubesse como você está delícia molhadinha assim, só com esses trajes. - se aproximou, me envolvendo em seus braços.
- Seu tarado. - ri, já entregue à seus carinhos.
- A lua está linda. - passou seu polegar na minha face, enquanto me abraçava por trás.
- Tá mesmo. - a admirei também. - Estava com tanta saudade, amor. - alisei suas mãos, que me envolviam.
- Eu também, minha linda. - beijou meu pescoço. Me arrepiei e ele soltou uma risadinha, indo beijar o outro lado. Seus beijos molhados viraram freqüentes naquela região e eu apenas fechei os olhos, para sentir a sensação. Segurou meus cabelos e foi para a nuca, me provocando ainda mais.
- Rafa... Não. Aqui não.
- Terminantemente, não. - riu entre meu pescoço. - Mas só aproveita.
- Isso chega a ser covardia com a saudade que eu tô de você.
- Não seja por isso. Vem cá. - me virou de frente e me tomou para um beijo. Conforme íamos intensificando o beijo, ele me arrastava para mais perto da borda.
- Eu tô com frio. - sussurrei, entre os selinhos que finalizara o nosso beijo.
- Vou te esquentar. - sussurrou, me dando um abraço forte. Ficamos assim por alguns minutos e eu estava totalmente relaxada, poderia ficar assim pela minha vida toda. Seu braços eram o meu refúgio, me confortava de todas as formas possíveis.
- Você tá de calça, vamos gripar. - sussurrei e ele soltou uma risadinha.
- Não tem importância. Não está gostando? Está gostoso. - levantou meu cabelo novamente, cheirando meu olho.
- Está. - assenti.
- Mas pode ficar ainda mais. - sussurrou provocativo e eu fiquei totalmente eriçada. Num ato rápido, ele usou sua força para me sentar na borda sem precisar da minha ajuda. Saiu também na mesma pressa. Sua calça encharcada pingava e o frio começara a me incomodar novamente. Mas, fui esquentada por mais um dos nossos beijos.
Realmente, as coisas agora estava quentes. Quentíssimas. Transar na borda de uma piscina não era algo já pensado por nós, mas com aquele clima, era até um pecado pensar na razão das coisas. Uma ideia louca se acendeu em mim e juro que não parecia uma má ideia. Não fazíamos isso há um bom tempo e tinha certeza que serviria para apimentar tudo.
Beijos, beijos e mais beijos. Não demorou para eu já estar sentada em seu colo e suas mãos segurarem fortemente meus cabelos. Ótima hora para colocar a ideia em prática, não?! Me inclinei um pouco para trás, afastando nossas bocas e descendo meus beijos para o seu peitoral. Ele continuava segurando meus cabelos e quando meus beijos já estavam perto da barra da sua calça, ele se mostrou incomodado. E exatamente na hora em que eu iria desabotoar a calça e começar a dar prazer para o meu namorado, ele me puxou pra cima com rapidez. Ok. Fui cortada quando iria fazer um oral. O encarei sem entender e não demorou para a vergonha me possuir. Qual o motivo daquilo, oras?
"Eles se amam, mas não foram feitos para ficarem juntos. Ela quer ele e ele só pensa nela. Mas não nasceram um para o outro. E eles sabem, porque já tentaram demais, e se machucaram também. Ele sempre vai lembrar dela, e ela vai reler todas as mensagens e textos que trocaram, todas as juras e promessas feitas… E vai ficar na memória, todos os momentos que queriam passar juntos e não puderam. Todas as vontades, que tinham um com o outro. Ele vai querer que outra cure todas as mágoas, e ela que entende essas coisas do coração, não vai fazer nada, porque sabe que nunca vai esquecer ele. Sabe que por mais que nunca fiquem juntos, vão pertencer um ao outro." - Tati Bernadi
Hello, hello! Não demoramos, né? O que são oito dias para um capitulo lindo deste, gente? Nadicaaaa! Hahahahahaha Alguém foi cortada... Por que? Eis a questão! Beijos, beijos!
Será que alguém apareceu ou o que? #megacuriosa #queromais
ResponderExcluirSerá que alguém apareceu ou o que? #megacuriosa #queromais
ResponderExcluirCont cont cont oq serà q a onteceu! curiosidade está matando! Dmora ñ muié cont!!!
ResponderExcluir"Eu tô aqui pensando, além de empata foda, sou empata punheta." Rit tanto nessa parte kkk
ResponderExcluirSera que temos outro (a) empata foda?
Contttt bjokaas
Eita o que houve ? Sera que ele não se sentiu confortável em deixa-la fazer esse oral , ou simplesmente apareceu alguém ? Aguardando pelo próximo capítulo . *Laiaraujo
ResponderExcluirQue capitulo hein meninas
ResponderExcluirNão estou crendo qe acabou aliiiiii
Podem continuaaar !!!
Ai que lindos matando a saudade.
ResponderExcluirMais o que será que aconteceu? Não entendi
Continuaa
eu acho que ele n quer que ela faça um oral cont
ResponderExcluircátia
Kkkkkkkk Eu só errei na parte do filme heim kkkk Luan, Luan, que feio menino kkkkk
ResponderExcluirCap fofo e fogoso
Xennnnnte que isso,
"parou pq, pq parou"kkkkkkk tô curiosa e, dessa vez, não tenho palpite algum, não faço a mínima ideia
Agora....
E esse textinho do fim? Não curti, não curti mexxxxxmo heim
Continuaaaaaa
Ass:Mona
Ai MDS alguem chegou so pode O.o
ResponderExcluirImaginei tanta coisa, mas um filme pornô nem passou pela minha cabeça kkkkkkkkkkk
Esse texto ai no fim ñ foi legal viu. Ñ msm, ñ separa eles de novo pfff
Cont cont cont minha curiosidade ta em matando kkkk
ResponderExcluirai o que sera que aconteceu??? pq tinha que parar ali em?! kkkkkkkkkkkkk continuuuuaaaaaaa
ResponderExcluirContinuaaaa
ResponderExcluirPor qual motivo o Luan não deixou em ? Hahaha. Continuaa/ Alicia
ResponderExcluirNova leiroraa
ResponderExcluirLuan so nos filmes porno batendo uma.kkkkkkk Tatah ta dando conta nao Luan? E agora ela iria chupar e ele não deixou. Ficou intrigada ela.kkk O que será que Luanzito ira dizer a respeito? Bjos!
ResponderExcluirEeeeeeeeeeei nega cont pf ou eu morro d curiosidade kkkk
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