Se você não quiser que eu te coloque no braço e te leve a força desse caralho, você facilita e vem comigo de livre e espontânea vontade. - Luan falou sério, com os olhos cerrados nos meus. Ele era o indivíduo. O que estava fazendo ali?
- O que está fazendo aqui, Luan?
- Buscando minha namorada. Não sou um ótimo namorado? Namorada filha da puta, que, por um motivo destorcido, ficou com raiva de mim e resolveu se vingar vindo para este ambiente sozinha. - Se pôs frente a mim, totalmente. - Anda, Tanara. Vamos logo.
- Eu não vim pra me vingar de você. Eu vim me divertir
- Claro. Com a Larissa, que coincidentemente, brigou com o Gabriel também. Você tem quantos anos? Sete?
- Você tá me chamando de infantil?
- Olha só, ela não é burra! Entendeu direitinho. Vamos embora agora.
- Eu não vou embora com você! Por que eu iria? Não estou com vontade. Estou gostando, sabia?! Me deixa em paz.
- Não estou nem aí pra sua vontade e muito menos pro seu gosto. Em casa, nós conversamos direito. Mas, se você não quer facilitar... Vou ser obrigado a fazer um escândalo aqui, te levando contra sua vontade. - sorriu cínico, segurando meu braço com mais firmeza. Olhou para a minha mão, que segurava minha bebida, e fechou ainda mais a cara. - Você tá bebendo? - bufei, desviando o olhar. Com sua mão livre, fez minha bebida escorrer pelo chão e transformou meu copo em cacos de vidro caídos.
- Você tá louco? - indaguei, o encarando indignada. O que ele tinha?
- Vamos embora agora, Tanara. Eu estou falando sério. - tomou meu outro braço, que estava ocupado com o copo, ex copo.
- Homem nenhum manda em mim, Luan. Por que você acha que vai ser o primeiro? Eu já falei que não vou. - falei entre dentes, enquanto nos encarava.
- Tatá, vamos. A Alice está chorando com a minha falta... - de repente ouvi a voz de Larissa. Ela e Gabriel estavam ali, presenciando tudo aquilo.
- Me solta, Luan. - falei da mesma maneira e ele continuava a me encarar. Estava irritado, muito irritado. Nunca vi ele em tamanha irritação. Me olhava como se fosse me bater. Me assustei, confesso. Aquilo era... possessividade. - Solta. - pus força, tentando me livrar de suas mãos pesadas, de sua firmeza.
- Vamos embora. - falou firme, soltando apenas uma das minhas mãos e agora já me arrastava. Larissa e Gabriel nos seguiam discutindo e eu, apenas tentando me soltar. Mas era praticamente impossível. Ele não soltava meu braço de jeito nenhum. Como se tivesse medo que eu fugisse...? O filha da puta tem uma força tremenda. Mas também, o que são meus braços gravetos perto dos braços musculosos dele? Exatamente, nada. É nessas horas que eu odeio essa desigualdade. Qual a necessidade de homem ser mais forte, Deus? Pior ainda, qual a necessidade do Luan ter altura e corpo de monstro, enquanto eu sou quase uma anã? É muita injustiça, assim não dá.
- O que está fazendo aqui, Luan?
- Buscando minha namorada. Não sou um ótimo namorado? Namorada filha da puta, que, por um motivo destorcido, ficou com raiva de mim e resolveu se vingar vindo para este ambiente sozinha. - Se pôs frente a mim, totalmente. - Anda, Tanara. Vamos logo.
- Eu não vim pra me vingar de você. Eu vim me divertir
- Claro. Com a Larissa, que coincidentemente, brigou com o Gabriel também. Você tem quantos anos? Sete?
- Você tá me chamando de infantil?
- Olha só, ela não é burra! Entendeu direitinho. Vamos embora agora.
- Eu não vou embora com você! Por que eu iria? Não estou com vontade. Estou gostando, sabia?! Me deixa em paz.
- Não estou nem aí pra sua vontade e muito menos pro seu gosto. Em casa, nós conversamos direito. Mas, se você não quer facilitar... Vou ser obrigado a fazer um escândalo aqui, te levando contra sua vontade. - sorriu cínico, segurando meu braço com mais firmeza. Olhou para a minha mão, que segurava minha bebida, e fechou ainda mais a cara. - Você tá bebendo? - bufei, desviando o olhar. Com sua mão livre, fez minha bebida escorrer pelo chão e transformou meu copo em cacos de vidro caídos.
- Você tá louco? - indaguei, o encarando indignada. O que ele tinha?
- Vamos embora agora, Tanara. Eu estou falando sério. - tomou meu outro braço, que estava ocupado com o copo, ex copo.
- Homem nenhum manda em mim, Luan. Por que você acha que vai ser o primeiro? Eu já falei que não vou. - falei entre dentes, enquanto nos encarava.
- Tatá, vamos. A Alice está chorando com a minha falta... - de repente ouvi a voz de Larissa. Ela e Gabriel estavam ali, presenciando tudo aquilo.
- Me solta, Luan. - falei da mesma maneira e ele continuava a me encarar. Estava irritado, muito irritado. Nunca vi ele em tamanha irritação. Me olhava como se fosse me bater. Me assustei, confesso. Aquilo era... possessividade. - Solta. - pus força, tentando me livrar de suas mãos pesadas, de sua firmeza.
- Vamos embora. - falou firme, soltando apenas uma das minhas mãos e agora já me arrastava. Larissa e Gabriel nos seguiam discutindo e eu, apenas tentando me soltar. Mas era praticamente impossível. Ele não soltava meu braço de jeito nenhum. Como se tivesse medo que eu fugisse...? O filha da puta tem uma força tremenda. Mas também, o que são meus braços gravetos perto dos braços musculosos dele? Exatamente, nada. É nessas horas que eu odeio essa desigualdade. Qual a necessidade de homem ser mais forte, Deus? Pior ainda, qual a necessidade do Luan ter altura e corpo de monstro, enquanto eu sou quase uma anã? É muita injustiça, assim não dá.
- Seu grosso! - rosnei, quando ele praticamente me empurrou para dentro do carro. Era o carro do Gabriel, e ele iria na frente com a Larissa.
Os dois discutiam e eu não era capaz de entender uma palavra sequer. Minha cabeça rodava. Meus olhos começaram a pesar e não teve jeito, deitei minha cabeça no banco, fechando-os.
Senti Luan me colocar em seu peito e não tive forças nem para hesitar.
- Ela vai com você? - ouvi a voz de Gabriel.
- Vai. - meu namorado respondeu prontamente. - Se ela chegar assim em casa, Érika mata ela.
- Cuida dela, Luan. Deixem pra brigar amanhã. - Larissa falou calma e eu abri os olhos, enxergando a casa do Luan.
- Pode deixar. - assentiu. - Tatá, acorda. - falou agora doce, alisando meu rosto. Abri os olhos lentamente, vendo seu olhar cuidado sobre mim. - Chegamos. Consegue levantar? - assenti, me endireitando e saindo do carro, sem ao menos falar com meus compadres. Eles entenderiam. Rafa segurou na minha cintura e foi nos guiando até a porta. Entramos. Ele me ajudou com os degraus que tinha logo após a porta e ao ver os sofás ali, minha vontade foi deitar de imediato. Mas não, me soltei dele e fui reto, passando pela porta branca de vidro que dava acesso à uma vista linda e ao lugar em que ele costumava fazer seus churrascos. Aquela casa era enorme. Sentei no sofá (quase cama) que tinha logo depois que adentrei naquele vão da mansão, encarando a vista.
- Vai. - meu namorado respondeu prontamente. - Se ela chegar assim em casa, Érika mata ela.
- Cuida dela, Luan. Deixem pra brigar amanhã. - Larissa falou calma e eu abri os olhos, enxergando a casa do Luan.
- Pode deixar. - assentiu. - Tatá, acorda. - falou agora doce, alisando meu rosto. Abri os olhos lentamente, vendo seu olhar cuidado sobre mim. - Chegamos. Consegue levantar? - assenti, me endireitando e saindo do carro, sem ao menos falar com meus compadres. Eles entenderiam. Rafa segurou na minha cintura e foi nos guiando até a porta. Entramos. Ele me ajudou com os degraus que tinha logo após a porta e ao ver os sofás ali, minha vontade foi deitar de imediato. Mas não, me soltei dele e fui reto, passando pela porta branca de vidro que dava acesso à uma vista linda e ao lugar em que ele costumava fazer seus churrascos. Aquela casa era enorme. Sentei no sofá (quase cama) que tinha logo depois que adentrei naquele vão da mansão, encarando a vista.
- Tá bem? - ele falou, sentando-se.
- Tô. - deitei, ainda sem mudar o foco do meu olhar.
- Certeza?
- Sim. Só... Tonta. Mas eu nem bebi.
- Sei. - concordou, ironicamente.
- É sério. Se eu tiver tomado dois copos, foi muito.
- Ainda tá tonta?
- Tô. - fechei os olhos. - Isso vem acontecendo com frequência de uns tempo pra cá, o que me da mais certeza que não foi a bebida.
- Tontura? Uai, por que?
- Eu não sei. - virei minha cabeça para minha direita, ficando "de costas" para ele.
- O que mais você sentiu? Anda sentindo?- perguntou baixo.
- Enjôos. Ontem, vomitei o que eu comi... Muito sono... - falei pausadamente, novamente estava cansada. Não tinha forças para nada.
- Tatá... Isso não é sintoma de gravidez?! - tirou uma mecha do meu cabelo que estava caída sobre meu rosto, delicadamente.
- Não. Claro que não.
- Eu acho que sim. Já desceu?
- Não. - respondi normal, não estava no dia ainda. Ou estava? - Espera. - levantei. - É verdade, deveria ter descido. - arregalei os olhos. - Não, mas é normal. Sempre atrasa.
- E naquela vez, que eu esqueci a camisinha... Na noite que conhecemos o Thomás, lembra? Você tomou a pílula?
- Tomei. Depois, mas tomei.
- Você não tinha me falado que os dias que vão passando, vão diminuindo a eficaz?
- Ah, Luan, nossa briga estava bem mais interessante que esse assunto. E eu tô com sono, cansada... - falei, e quando o olhei, ele estava vendo algo no celular. - Luan... Eu tô falando com você!
- Acho que você pode estar grávida sim. - virou a tela do celular para mim, mostrando-me um site qualquer dizendo quais são os primeiros sintomas de gravidez.
- Não viaja. - empurrei o celular. Me aproximei mais um pouco dele e deitei minha cabeça em seu ombro. - Me leva pra sua cama? - sussurrei em seu ouvido e ele passou a mão na cabeça, me lançando um pequeno sorriso.
- O que eu faço com você? Menina atrevida.
- Eu não sou menina, ok?!
- Depois desse acontecimento, você só afirmou isso. - alisou minha lateral. - Deixa eu levantar. - pediu e sentei. Ele levantou e se inclinou para baixo, pondo uma das suas mãos debaixo das minhas coxas. Com a outra, ele me apoiou totalmente, me levantando. Deitei minha cabeça na sua clavícula e fechei os olhos, alisando seu peitoral com as unhas de uma das minhas mãos.
- Tô. - deitei, ainda sem mudar o foco do meu olhar.
- Certeza?
- Sim. Só... Tonta. Mas eu nem bebi.
- Sei. - concordou, ironicamente.
- É sério. Se eu tiver tomado dois copos, foi muito.
- Ainda tá tonta?
- Tô. - fechei os olhos. - Isso vem acontecendo com frequência de uns tempo pra cá, o que me da mais certeza que não foi a bebida.
- Tontura? Uai, por que?
- Eu não sei. - virei minha cabeça para minha direita, ficando "de costas" para ele.
- O que mais você sentiu? Anda sentindo?- perguntou baixo.
- Enjôos. Ontem, vomitei o que eu comi... Muito sono... - falei pausadamente, novamente estava cansada. Não tinha forças para nada.
- Tatá... Isso não é sintoma de gravidez?! - tirou uma mecha do meu cabelo que estava caída sobre meu rosto, delicadamente.
- Não. Claro que não.
- Eu acho que sim. Já desceu?
- Não. - respondi normal, não estava no dia ainda. Ou estava? - Espera. - levantei. - É verdade, deveria ter descido. - arregalei os olhos. - Não, mas é normal. Sempre atrasa.
- E naquela vez, que eu esqueci a camisinha... Na noite que conhecemos o Thomás, lembra? Você tomou a pílula?
- Tomei. Depois, mas tomei.
- Você não tinha me falado que os dias que vão passando, vão diminuindo a eficaz?
- Ah, Luan, nossa briga estava bem mais interessante que esse assunto. E eu tô com sono, cansada... - falei, e quando o olhei, ele estava vendo algo no celular. - Luan... Eu tô falando com você!
- Acho que você pode estar grávida sim. - virou a tela do celular para mim, mostrando-me um site qualquer dizendo quais são os primeiros sintomas de gravidez.
- Não viaja. - empurrei o celular. Me aproximei mais um pouco dele e deitei minha cabeça em seu ombro. - Me leva pra sua cama? - sussurrei em seu ouvido e ele passou a mão na cabeça, me lançando um pequeno sorriso.
- O que eu faço com você? Menina atrevida.
- Eu não sou menina, ok?!
- Depois desse acontecimento, você só afirmou isso. - alisou minha lateral. - Deixa eu levantar. - pediu e sentei. Ele levantou e se inclinou para baixo, pondo uma das suas mãos debaixo das minhas coxas. Com a outra, ele me apoiou totalmente, me levantando. Deitei minha cabeça na sua clavícula e fechei os olhos, alisando seu peitoral com as unhas de uma das minhas mãos.
Ao chegarmos no seu quarto, ele me deitou com o maior cuidado na sua cama. Nem parecia o ogro que acabara de me tirar a força de uma balada. É, talvez meu namorado tenha dupla personalidade. Continuei de olhos fechados e senti seus toques em meus pés. Estava tirando meu sapato. Lindo. Meu lindo. Abri os olhos lentamente e agora, ele já tirava sua blusa. Que belo físico, gato. Me passa seu telefone?
- Vai abusar de mim? - perguntei debochada, de olhos fechados, mas com um sorriso safado.
- Você não presta, sabia? Nem bêbada, nem tonta... - falou com uma risadinha no final.
- Eu presto, muito. - passei meu pé pela cama, o chamando com o dedo.
- Vai dormir. Amanhã, quando você estiver boa, nós conversamos.
- Eu tô ótima. Mas pra mim dormir, você tem que fazer o serviço completo. Me trouxe pra cama, tira minha roupa. - o olhei safada, mordendo meu lábio inferior.
- Como a senhora quiser. - subiu na cama, com uma mão em cada lado do meu corpo. Sentou EXATAMENTE no lugar certo e começou a tirar meus braços de dentro do casado que eu estava vestindo.
- Está merecendo até desculpas por ter agido daquele jeito, sabia?!
- Eu agi certo. Você não deveria ir sozinha pra uma balada com a Larissa, ainda mais beber. É perigoso... E além do mais, foi por vingança. - me encarou.
- Não foi por vingança. Só estava com raiva de você e queria distrair.
- Estava com raiva de mim e fez eu ficar com raiva também. Quem era aquele cara com vocês duas? Eu posso saber?
- Não te fiz ficar com raiva, né?! Te fiz ficar com ciúmes. Eu sozinha lá, cheio de boys... - debochei mais uma vez e ele continuou sério, agora de braços cruzados. - Era só um amigo dela, eu hein. Ele é gay.
- Não perguntei.
- Bate nela, pai dela. - lhe empurrei de leve, reclamando da patada que eu acabara de receber.
- Vai abusar de mim? - perguntei debochada, de olhos fechados, mas com um sorriso safado.
- Você não presta, sabia? Nem bêbada, nem tonta... - falou com uma risadinha no final.
- Eu presto, muito. - passei meu pé pela cama, o chamando com o dedo.
- Vai dormir. Amanhã, quando você estiver boa, nós conversamos.
- Eu tô ótima. Mas pra mim dormir, você tem que fazer o serviço completo. Me trouxe pra cama, tira minha roupa. - o olhei safada, mordendo meu lábio inferior.
- Como a senhora quiser. - subiu na cama, com uma mão em cada lado do meu corpo. Sentou EXATAMENTE no lugar certo e começou a tirar meus braços de dentro do casado que eu estava vestindo.
- Está merecendo até desculpas por ter agido daquele jeito, sabia?!
- Eu agi certo. Você não deveria ir sozinha pra uma balada com a Larissa, ainda mais beber. É perigoso... E além do mais, foi por vingança. - me encarou.
- Não foi por vingança. Só estava com raiva de você e queria distrair.
- Estava com raiva de mim e fez eu ficar com raiva também. Quem era aquele cara com vocês duas? Eu posso saber?
- Não te fiz ficar com raiva, né?! Te fiz ficar com ciúmes. Eu sozinha lá, cheio de boys... - debochei mais uma vez e ele continuou sério, agora de braços cruzados. - Era só um amigo dela, eu hein. Ele é gay.
- Não perguntei.
- Bate nela, pai dela. - lhe empurrei de leve, reclamando da patada que eu acabara de receber.
- Você não tinha direito de ficar com raiva de mim. Não quis me ouvir, não me deixou explicar.
- Explicar o quê? Eu entendi tudo.
- Não, você não entendeu tudo. Eu escondi pra vocês duas, porque eu queria tempo. Não queria que minha irmã se magoasse, só isso. Aliás, não queria que a relação de vocês duas sofresse com isso. Eu sempre quero o seu bem, não pense o contrário jamais. Fiquei feliz por você e triste por ela. Mas não escondi porque queria te privar. Apenas me dei um tempo! Claro que eu te contaria, no mesmo dia que eu contasse pra ela. Eu amo as duas, torço pelas duas. Você foi muito injusta comigo. - falou triste e eu senti minha consciência pesar. Acho que eu tinha errado. É, eu tinha errado. Que cara eu usaria para admitir meu erro? Admitir que fui infantil saindo com a Larissa? E admitir que ele, em cima de mim, sem camisa, estava acedendo um certo fogo em mim?
- Desculpa? - sorri torto, envergonhada. Merda. Minha consciência agora estava totalmente pesada.
- Você foi muito injusta comigo, Tatá. - suspirou, saindo de cima de mim. Deitou no meu lado. As duas mãos debaixo da cabeça, encarando o teto. - Fez até a gente perder o show do Bruno e Marrone. Você não parava de falar nisso. - sua voz saía com tristeza e minha consciência só piorava.
- Amor, me perdoa... Vai?! - virei de lado, alisando seu rosto. - Eu entendi errado. Mas poxa, quem nunca? Infelizmente não quis te escutar, mas foi normal meu pensamento...
- Já passou. - suspirou pesado. - Esquece isso.
- Não, fala pra mim. - passei uma perna pela sua cintura. - Que você me desculpa. - sentei na sua barriga. - De verdade. - inclinei-me para frente, deixando-nos cara a cara.
- Eu já desculpei. Quando eu não te desculpo?
- Ah, amor. Não fala assim. - fiz bico. Você falou como se eu sempre errasse. - ele riu, negando.
- Deixa de besteira. Você melhorou? - alisou minhas coxas.
- Sabe que não?! Estou precisando de cuidados. - enfiei minha cabeça no seu pescoço, ouvindo sua risada abafada. - Quem poderá ser meu doutor?
- É, você tá ótima. - alisou minhas costas. Ajeitei minha cabeça, nos deixando de rostos colados novamente. O olhei nos olhos e sorri. Seu olhar já transparecia que ele realmente me desculpou. Não continha mais chateação. E aquilo me acalmou de uma forma sobrenatural. Adorava olhar nos seus olhos. Como se os nossos olhos fossem quatro pontinhos que se ligassem, sem dificuldades. Penetrantes. Profundos. Calmantes. Meus.
- Explicar o quê? Eu entendi tudo.
- Não, você não entendeu tudo. Eu escondi pra vocês duas, porque eu queria tempo. Não queria que minha irmã se magoasse, só isso. Aliás, não queria que a relação de vocês duas sofresse com isso. Eu sempre quero o seu bem, não pense o contrário jamais. Fiquei feliz por você e triste por ela. Mas não escondi porque queria te privar. Apenas me dei um tempo! Claro que eu te contaria, no mesmo dia que eu contasse pra ela. Eu amo as duas, torço pelas duas. Você foi muito injusta comigo. - falou triste e eu senti minha consciência pesar. Acho que eu tinha errado. É, eu tinha errado. Que cara eu usaria para admitir meu erro? Admitir que fui infantil saindo com a Larissa? E admitir que ele, em cima de mim, sem camisa, estava acedendo um certo fogo em mim?
- Desculpa? - sorri torto, envergonhada. Merda. Minha consciência agora estava totalmente pesada.
- Você foi muito injusta comigo, Tatá. - suspirou, saindo de cima de mim. Deitou no meu lado. As duas mãos debaixo da cabeça, encarando o teto. - Fez até a gente perder o show do Bruno e Marrone. Você não parava de falar nisso. - sua voz saía com tristeza e minha consciência só piorava.
- Amor, me perdoa... Vai?! - virei de lado, alisando seu rosto. - Eu entendi errado. Mas poxa, quem nunca? Infelizmente não quis te escutar, mas foi normal meu pensamento...
- Já passou. - suspirou pesado. - Esquece isso.
- Não, fala pra mim. - passei uma perna pela sua cintura. - Que você me desculpa. - sentei na sua barriga. - De verdade. - inclinei-me para frente, deixando-nos cara a cara.
- Eu já desculpei. Quando eu não te desculpo?
- Ah, amor. Não fala assim. - fiz bico. Você falou como se eu sempre errasse. - ele riu, negando.
- Deixa de besteira. Você melhorou? - alisou minhas coxas.
- Sabe que não?! Estou precisando de cuidados. - enfiei minha cabeça no seu pescoço, ouvindo sua risada abafada. - Quem poderá ser meu doutor?
- É, você tá ótima. - alisou minhas costas. Ajeitei minha cabeça, nos deixando de rostos colados novamente. O olhei nos olhos e sorri. Seu olhar já transparecia que ele realmente me desculpou. Não continha mais chateação. E aquilo me acalmou de uma forma sobrenatural. Adorava olhar nos seus olhos. Como se os nossos olhos fossem quatro pontinhos que se ligassem, sem dificuldades. Penetrantes. Profundos. Calmantes. Meus.
Passei o dedo de leve em sua boca e selei-a. Logo já era um beijo calmo. Carinhoso. Um beijo de pazes.
- Amor... Você vai fazer exame de sangue, tá?! Esses sintomas são de gravidez e esses exames de farmácia não é tão certeza. Não quero me iludir.
- Amor, relaxa. - ri, deitada em seu peito. - Eu não tô grávida. Eu só...
- Tudo indica que sim. - riu fraco, alisando minhas costas. - Por isso você vai fazer logo.
- Ai, amor, não me deixa nervosa. - mordi os lábios, pensando naquela hipótese. Será? Éramos tão jovens...
- Não precisa ficar nervosa. Eu tô aqui com você, não tô?! - me apertou nos seus braços. - Venha o que vier, será nós dois. Assim, juntos. - beijou minha cabeça.
- Eu sei, amor. Mas eu não consigo nem imaginar isso... É tão surreal.
- Gravidez é a coisa mais normal do mundo, Tatá.
- Surreal pra gente. Eu não sei nem cuidar de mim, imagine de uma criança?
- Ah, isso é verdade. - concordou e eu ri ofendida.
- Chega desse assunto, tá?! Eu vou fazer o exame, mesmo sabendo que eu não estou grávida.
- Já pensou se for menino? Vai chamar Breno. Quero que ele tenha seus olhos.
- Vai se foder, Luan Rafael. - o repreendi e ele soltou uma gargalhada.
- Eu ouvi foder? - riu começando a deslizar a mão pela minha bunda - Tá a fim? - perguntou próximo ao meu ouvido.
- Muito - falei me levantando e sentando em cima da perna dele, começando a beijar sua barriga, subindo devagar enquanto via ele se arrepiando.
- Amor, relaxa. - ri, deitada em seu peito. - Eu não tô grávida. Eu só...
- Tudo indica que sim. - riu fraco, alisando minhas costas. - Por isso você vai fazer logo.
- Ai, amor, não me deixa nervosa. - mordi os lábios, pensando naquela hipótese. Será? Éramos tão jovens...
- Não precisa ficar nervosa. Eu tô aqui com você, não tô?! - me apertou nos seus braços. - Venha o que vier, será nós dois. Assim, juntos. - beijou minha cabeça.
- Eu sei, amor. Mas eu não consigo nem imaginar isso... É tão surreal.
- Gravidez é a coisa mais normal do mundo, Tatá.
- Surreal pra gente. Eu não sei nem cuidar de mim, imagine de uma criança?
- Ah, isso é verdade. - concordou e eu ri ofendida.
- Chega desse assunto, tá?! Eu vou fazer o exame, mesmo sabendo que eu não estou grávida.
- Já pensou se for menino? Vai chamar Breno. Quero que ele tenha seus olhos.
- Vai se foder, Luan Rafael. - o repreendi e ele soltou uma gargalhada.
- Eu ouvi foder? - riu começando a deslizar a mão pela minha bunda - Tá a fim? - perguntou próximo ao meu ouvido.
- Muito - falei me levantando e sentando em cima da perna dele, começando a beijar sua barriga, subindo devagar enquanto via ele se arrepiando.
Lógico que ele não me deixaria no comando por muito tempo, logo virou nós dois e ficou em cima de mim, tirando minha blusa (quase cropped) com uma calma sem igual. Começou a beijar meus seios enquanto me levantou um pouco para desabotoar o sutiã. Ele tinha um jeito com aquilo e conseguia fazer usando apenas uma mão.
-Tatá? - me chamou do nada e eu abri os olhos, já que antes eles se encontravam fechados devido ao prazer que ele me transmitia. - Será que não vai machucar nosso filho? Você sabe, sou um pouco avantajado e sei lá...
- Luan para com isso, eu não estou grávida. - suspirei. - E, se eu estivesse, sexo não machuca o bebê. Nem se você fosse o Kid Bengala seu pênis alcançaria, de onde tirou isso?
- Ah sei lá, eu tenho medo e... - fingiu preocupação, fazendo um charme que me irritou um pouco. Por que ele tinha que atrapalhar o que estava tão bom?
- Vamos fazer o seguinte? Cala a boca e continua fazendo o que você faz muito bem - puxei a cabeça dele para perto da minha, forçando um beijo. E ele logo ele desceu-a, voltando a chupar meus seios como fazia antes. Além disso, já tinha descido minha calça e enfiado a mão dentro da minha calcinha.
- Luan para com isso, eu não estou grávida. - suspirei. - E, se eu estivesse, sexo não machuca o bebê. Nem se você fosse o Kid Bengala seu pênis alcançaria, de onde tirou isso?
- Ah sei lá, eu tenho medo e... - fingiu preocupação, fazendo um charme que me irritou um pouco. Por que ele tinha que atrapalhar o que estava tão bom?
- Vamos fazer o seguinte? Cala a boca e continua fazendo o que você faz muito bem - puxei a cabeça dele para perto da minha, forçando um beijo. E ele logo ele desceu-a, voltando a chupar meus seios como fazia antes. Além disso, já tinha descido minha calça e enfiado a mão dentro da minha calcinha.
O efeito do álcool não tinha passado completamente e aquilo me deixou um pouco ousada, digamos que com isso nosso sexo foi um pouco diferente, eu tomei mais atitude do que o normal e no fim da noite, Luan disse estar exausto e dormiu primeiro do que eu.
No dia seguinte acordei com um pouco de dor de cabeça. Peguei o celular do meu namorado e vi que já era 10 horas da manhã. Merda! Faltei aula. Mas eu precisava ir embora. À tarde tinha vários compromissos, tanto como universitária quanto como blogueira. Pensei um pouco e decidi adiantar um deles. Foquinha (ou Fernanda) havia me convidado para uma participação no seu canal, no quadro "Desafio da Foquinha". Mandei mensagens para ela e prontamente, ela aceitou adiantar nossa brincadeira.
Levantei e decidi tomar um banho no quarto do Luan mesmo, pra agilizar. Não demorei muito. Vesti a mesma roupa da noite passada e saí deixando Luan dormindo. Depois eu ligaria pra ele.
- Bom dia querida, não te vi chegando ontem - dona Marizete me cumprimentou e beijei seu rosto.
- Pois é, sogrinha. Longa história.- sorri.
- Você já está indo?
- Estou porque tenho um compromisso pra daqui a pouco, tem um telefone de táxi aí pra eu pedir?
- Ah que isso, Amarildo leva você. Luan está dormindo ainda né?
- Sim, deu até pena de acordar. - fiz bico e ela riu - Mas não quero incomodar seu Amarildo.
- Não incomoda de jeito nenhum, magina. Senta aqui e come que eu vou lá chamar ele.
- Tá bom - sentei pra não fazer desfeita e comi um pedaço do bolo que tinha ali.
- Pois é, sogrinha. Longa história.- sorri.
- Você já está indo?
- Estou porque tenho um compromisso pra daqui a pouco, tem um telefone de táxi aí pra eu pedir?
- Ah que isso, Amarildo leva você. Luan está dormindo ainda né?
- Sim, deu até pena de acordar. - fiz bico e ela riu - Mas não quero incomodar seu Amarildo.
- Não incomoda de jeito nenhum, magina. Senta aqui e come que eu vou lá chamar ele.
- Tá bom - sentei pra não fazer desfeita e comi um pedaço do bolo que tinha ali.
Logo seu Amarildo desceu e fomos até minha casa, com certeza eu me atrasaria mas faria de tudo para que fosse um atraso considerável. Me despedi do meu sogro e entrei correndo em casa só pra trocar de roupa. Mesmo atrasada, ainda fui me maquiar, afinal, gravaríamos um vídeo e eu não queria estar feia. Coisa de menina, me julguem.
Cheguei no salão (sim, tudo aconteceria lá e isso me causava um pouco de receio) e ela já tinha montado tudo, me desculpei pelo atraso mas ela entendeu. Começou a me explicar como seria o desafio e eu achei a ideia mega interessante. Antes da gente fazer o que estava combinado fizemos um quiz, quem perdesse escolheria a cor que a outra pintaria o cabelo. Exatamente. Eu iria pintar meu cabelo que até então era virgem.
- Vamos tirar uma foto antes pra postar? - ela falou e eu concordei.
Tiramos a foto e eu postei antes da gravação começar.
tataccioly Eu ouvi "Desafio da Foquinha"? @foquinha hahaha. Gravando uma loucura. Vocês nem imaginam, sério!
O jogo foi divertido e eu perdi de lavada, droga. Fernanda escolheu pra mim uma cor rosa pastel e eu gostei. Porém, a cabeleireira nos explicou que por termos o cabelo muito escuro, a cor que tínhamos escolhido não ficaria da maneira que a gente queria, então mudamos de ideia e ela resolveu deixar o meu cabelo meio esverdeado. Enquanto a tinta agia recebi uma ligação do meu namorado, eu podia jurar que ele tinha acabado de acordar.
- Oi, amor.
- Oi, Tatá. Porque saiu sem se despedir?
- Eu tinha um compromisso, Rafa. Resolvi adiá-lo e já estava atrasada.
- Oi, Tatá. Porque saiu sem se despedir?
- Eu tinha um compromisso, Rafa. Resolvi adiá-lo e já estava atrasada.
- Que compromisso, eu posso saber?
- Você anda querendo saber das coisas demais - ri dele.
- Mas é claro, você é minha namorada, tenho que saber de tudo.
- Só que dessa vez você vai ter que esperar, é surpresa.
- Tem a ver com esse desafio aí?
- Tem sim, mas não vou falar nada.
- Nem uma dica?
- Nada - sorri.
- Tudo bem, eu espero - falou meio cabisbaixo. Conheço meu namorado e conheço mais ainda sua curiosidade. - Beijo, minha linda.
- Beijo - desliguei o telefone e a Fernando me olhou rindo.
- Ele queria saber o que você tava fazendo?
- Sim, eu saí e deixei ele dormindo hoje.
- E como está o namoro, firme e forte?
- Graças a Deus - sorri de orelha a orelha lembrando dos nossos altos e baixos, crises e ciúme, que sempre eram superados. Ela sempre entrevistava ele e não demorou para começarmos um assunto sobre ele. Enchemos meu namorado de elogios.
- Mas é claro, você é minha namorada, tenho que saber de tudo.
- Só que dessa vez você vai ter que esperar, é surpresa.
- Tem a ver com esse desafio aí?
- Tem sim, mas não vou falar nada.
- Nem uma dica?
- Nada - sorri.
- Tudo bem, eu espero - falou meio cabisbaixo. Conheço meu namorado e conheço mais ainda sua curiosidade. - Beijo, minha linda.
- Beijo - desliguei o telefone e a Fernando me olhou rindo.
- Ele queria saber o que você tava fazendo?
- Sim, eu saí e deixei ele dormindo hoje.
- E como está o namoro, firme e forte?
- Graças a Deus - sorri de orelha a orelha lembrando dos nossos altos e baixos, crises e ciúme, que sempre eram superados. Ela sempre entrevistava ele e não demorou para começarmos um assunto sobre ele. Enchemos meu namorado de elogios.
Quando enfim olhei o meu cabelo, fiquei surpresa. Tinha gostado muito, muito mesmo. Confesso que não imaginei que ficaria tão legal. Comemorei com foquinha e ela riu da minha animação. Fiquei muito chocada. Mas chocada de um jeito bom.
- Gostou mesmo? - ela perguntou depois de ter desligado a câmera.
- Muito. Eu não esperava. - falei sinceramente.
- Eu amei também, obrigada por ter aceitado.
- Que isso, eu que agradeço.
- Muito. Eu não esperava. - falei sinceramente.
- Eu amei também, obrigada por ter aceitado.
- Que isso, eu que agradeço.
Me despedi da Fernanda e fui pra casa. Estava sozinha e fiquei um bom tempo só encarando o espelho. Eu realmente tinha amado aquilo! Resolvi tirar uma foto, para mostrar o resultado.
tataccioly Resultado do desafio! Vish! Deu verde e agora? AMEI REAL! 💚
Em menos de segundos, minha foto estava cheia de comentários e likes. Mas um em especial me chamou atenção.
luansantana Amoooor! O que vc fez, muie??????? Vem cá pra eu te ver :x
Ri boba e analisei seu pedido. Não é que não era má ideia? Vê-lo de novo?
Tomei outro banho e trocar de roupa e fui ao seu encontro. Estava louca pra saber a opinião dele.
O porteiro do condomínio já me conhecia e também conhecia o meu carro. Abriu o portão quando viu eu me aproximando e eu só o cumprimentei e passei direto. Quem abriu a porta da sua casa foi dona Marizete, que me olhou surpresa.
- Menina, o que você fez?
- Ficou feio?- fiz careta
- Magina, tá lindo. Que diferente - ela disse passando a mão no meu cabelo.
- O que tá diferente, xum...- parou de falar assim que me viu e ficou boquiaberto. - Amor do céu. - falou surpreso e eu ri.
- Você gostou?
- Tá brincando? Eu amei - ele se aproximou e passou a mão no cabelo
- Você ficou ainda mais bonita, como consegue?- falou todo bobo e eu fiquei mais encantada ainda. - Pela foto ficou lindo, mas pessoalmente... - Ficou feio?- fiz careta
- Magina, tá lindo. Que diferente - ela disse passando a mão no meu cabelo.
- O que tá diferente, xum...- parou de falar assim que me viu e ficou boquiaberto. - Amor do céu. - falou surpreso e eu ri.
- Você gostou?
- Tá brincando? Eu amei - ele se aproximou e passou a mão no cabelo
- Eu também amei.
- Eu mais que amei, tem como isso? Tá muito gata, tá qui pariu. Vamos subir? Eu quero curtir minha namorada dos cabelos verdes.
- Amor. - o repreendi, sem graça. - Vamos?
- Vamos, verdinha - me deu um beijo na bochecha e eu ri negando.
- Eu mais que amei, tem como isso? Tá muito gata, tá qui pariu. Vamos subir? Eu quero curtir minha namorada dos cabelos verdes.
- Amor. - o repreendi, sem graça. - Vamos?
- Vamos, verdinha - me deu um beijo na bochecha e eu ri negando.
•
Minha semana está sendo extremamente corrida. Estou estudando bastante, gravando vídeos para o canal, postando no blog... E as ideias não param nunca. A correria era tanta, que eu até esquecia de me preocupar com a minha possível gravidez. Eu realmente podia estar grávida e o Luan, estava paranóico. Acredita que ele anda pesquisando nomes de bebês? Eu acho que ele é louco. Mas não posso negar que ele anda extremamente fofo, como no dia que eu fui deixá-lo no aeroporto, para ele retomar a maratona de shows.
Flashback ON
Fomos conversando durante todo o caminho até o aeroporto. Entrei com o meu carro no aeroporto e logo o Wellington veio em nossa direção pegar as malas do Luan. Virei pra ele e alisei seu rosto.
- Não vou descer, tudo bem?
- Tudo - beijou minha testa. - Vai ficar com esse cabelinho assim até quando?
- Não sei, vou curtir ele mais um pouco.
- Se eu fosse você ficava com ele assim pra sempre - falou sincero e eu ri.
- Quem sabe - falei segurando seu queixo e alisando devagar.
- Não deixa de fazer o exame tá? Não quero que fique com medo, se for da vontade de Deus a gente vai cuidar do nosso pequeno e vai tudo dar certo. Não importa se somos novos, não importa a nossa carreira, você vai fazer o ensaio como tanto quer, e vai tudo dar certo do mesmo jeito. Imagina quando a barriguinha crescer também, vai chover gente querendo fazer catálogo e...
- Amor, você tá falando como se eu estivesse mesmo grávida - ri dele. - Eu vou fazer o exame, relaxa.
- Qualquer coisa já sabe né? - me olhou virando a cabeça, sabia que ele queria que eu o ligasse caso tivesse alguma certeza. Assenti e lhe dei um selinho - Então eu vou nessa - me deu outro selinho - Se cuida.
- Você também, boa viagem - dei um selinho nele, mas dessa vez, nosso selinho virou um beijo de verdade.
- Tudo - beijou minha testa. - Vai ficar com esse cabelinho assim até quando?
- Não sei, vou curtir ele mais um pouco.
- Se eu fosse você ficava com ele assim pra sempre - falou sincero e eu ri.
- Quem sabe - falei segurando seu queixo e alisando devagar.
- Não deixa de fazer o exame tá? Não quero que fique com medo, se for da vontade de Deus a gente vai cuidar do nosso pequeno e vai tudo dar certo. Não importa se somos novos, não importa a nossa carreira, você vai fazer o ensaio como tanto quer, e vai tudo dar certo do mesmo jeito. Imagina quando a barriguinha crescer também, vai chover gente querendo fazer catálogo e...
- Amor, você tá falando como se eu estivesse mesmo grávida - ri dele. - Eu vou fazer o exame, relaxa.
- Qualquer coisa já sabe né? - me olhou virando a cabeça, sabia que ele queria que eu o ligasse caso tivesse alguma certeza. Assenti e lhe dei um selinho - Então eu vou nessa - me deu outro selinho - Se cuida.
- Você também, boa viagem - dei um selinho nele, mas dessa vez, nosso selinho virou um beijo de verdade.
Liguei o carro assim que ele desceu e saí dali, depois de dar tchau pra todos que viajariam com ele.
Flashback OFF.
Sabe a tal campanha do Thomás? O próprio Rafa, pediu que eu aceitasse. Alegou que eu não tive culpa, por isso não poderia deixar essa chance escapar. Conversaria com Bruna e ficaria tudo bem. Assim eu esperava. Mesmo trazendo muitas confusões, eu estava bastante animada. Parecia ser uma oportunidade maravilhosa!
Nesse exato momento, acabo de terminar um vídeo para o canal e claro, rendeu cliques.
tataccioly Fim de gravação! Vídeo novo logo logo! Inscrevam-se! HAHAHAHAHAAHHA
luansantana Que trem curto é esse? 👀
Ri do seu comentário. O canal estava sendo uma das coisas que estava me deixando bastante feliz. Tinha alcançado 400 mil inscritos e fazia pouquíssimos meses que havia criado. As pessoas elogiavam bastante meus vídeos. Falavam que eu era bastante engraçada, natural, um pouco lerda... E eles, realmente, tinham mais humor do que tudo. Fui responder minhas mensagens e me deparei com varias de Carol. Estava perguntando se eu iria mesmo, passar o final de semana com ela e Cris. Não, não é um programa fofo de amigas. Ela estava armando para Cristina. Chamou eu, Luan e Marquinhos. E ainda por cima, pediu para que o Luan chamasse o Dudu. Se minha amiga era oferecida? Imagina. Se aquilo daria certo? Com toda a certeza do mundo... NÃO. Confirmei e ela disse que o Luan também confirmou. Ele é louco? E os shows? Conversamos por mais um tempo e logo tive que me despedir.
No dia seguinte, eu acordei radiante. Estava completando exatos 1 ano um 1 mês de namoro. Mas, tinha alguém mais animado do que eu. Logo cedo, meu celular estava cheio de mensagens do meu namoro.
Minha lindaaaaa! Cadê vc?
Já passou da meia noite
Já são 4:00
Tô sem sono, vem conversar comigo
Vc deve tá dormindo...
Tô olhando pra lua
Que saudade de vc
1 ano e um mês
Te amo demais, tá?
Vou compor pensado em você
Ai caralho
Menos de um mês pro DVD
Amor, vem me acalmar
Tá bem, vou te deixar em paz
SÓ POR AGORA
eu te amo muito, tá?! Feliz um ano e um mês pra gnt
Beijo na boca
E no pescoço
E nesse cabelo verde
E na orelha
E na barriga
E em outros lugares mais em baixo
KKKKKKI
Sua gostosa
Já passou da meia noite
Já são 4:00
Tô sem sono, vem conversar comigo
Vc deve tá dormindo...
Tô olhando pra lua
Que saudade de vc
1 ano e um mês
Te amo demais, tá?
Vou compor pensado em você
Ai caralho
Menos de um mês pro DVD
Amor, vem me acalmar
Tá bem, vou te deixar em paz
SÓ POR AGORA
eu te amo muito, tá?! Feliz um ano e um mês pra gnt
Beijo na boca
E no pescoço
E nesse cabelo verde
E na orelha
E na barriga
E em outros lugares mais em baixo
KKKKKKI
Sua gostosa
Gargalhei com suas mensagens e tratei de respondê-lo imediatamente, mesmo sabendo que ele deveria estar no quinto sono. Após mandar minhas respostas, olhei-me na câmera frontal e gostei do que vi. Tinha acabado de acordar, estava sem maquiagem... Sim, mesmo assim gostei. Não sou convencida, ok? Digamos que só acordei com um perfeito humor e queria mostrar para todos minha felicidade logo cedo.
tataccioly Que o dia seja feliz e abençoado para todos, amém. 🙏🏼💫⛅
Tomei banho para ir para a faculdade e prestes a sair, tirei outra foto. Meu namorado tinha razão, eu era a louça das fotos.
tataccioly Rumbora? Estudar? Ainda no verdinho 💁🏻💚
Minha mãe acabou me dando uma carona, já que estava de saída também.
•
Tudo estava conspirando ao meu favor. Que dia maravilhoso! Só sabia sorrir, como uma boba. As aulas foram legais e as horas passaram voando. Logo chegou a hora de voltar para casa e arrumar minhas malas. Na esperança de que meu namorado já estivesse acordado, fui na nossa conversa mais uma vez. E nada! Ri sozinha. Era bom que ele dormisse. Estava nervoso com a chegada do DVD...
Lembrei de postar algo para nós dois, já que era o nosso dia. E acabei ficando em dúvida, no meio de tantas fotos nossa!
tataccioly “Quero você pra cuidar de mim. Deitar no seu abraço enquanto você fala as coisas baixinho no meu ouvido. E rir, porque nós dois nos divertimos muito juntos. E perceber o quanto é bom estar junto de alguém que te faz feliz.” #BodasdeCartas Love u ❤ @luansantana
Como toda foto nossa, diversos comentários. Parecia que a cada dia que passava, o número das que "me odiavam" ia diminuindo... Eu ficava feliz. Mas já até tinha me acostumado! Mais de um ano aguentando isso, agora até parece normal. Me divirto mesmo e se algum dia elas resolverem parar com o bullying, sentirei falta.
Almocei calma, depois indo arrumar minhas malas. Viajaria ao anoitecer e até lá, esperava respostas do meu namorado.
E como eu esperava, ele correspondeu. Me respondeu ainda muito romântico e eu não sabia o que tinha mordido ele. Falou sobre a foto e afirmou que postaria uma mais tarde também. Se despediu de mim depois de longos minutos teclado comigo e eu, recebi as fotos que eu havia feito com meu cabelo verde. Vanessa era muito rápida e eficiente.
E mais uma vez, ela não me decepcionou. Ficou exatamente como eu pensei. Amei! E como iria postar logo logo, resolvi postar uma selfie que eu havia tirado no dia para atiçar a curiosidade alheia.
tataccioly Vem aí um editorial novo que eu tô mega apaixonada. As fotos foram tiradas num bosque lindo demais. Sério, tô surtando!
•
Já estava no Rio, na casa da Carol, junto com a Cris e com o Dudu, e em algumas horas Luan chegaria com Marquinhos. Eu estava muito ansiosa, tinha uma notícia muito importante pra dar pra ele.
E o ponteiro do relógio girava devagar, parece que não chegava a hora nunca. Mas chegou, e eu fui me arrumar pra buscar meu namorado. Vesti um short jeans, sapatilha, blusa e um casaquinho.
- Vamos no meu carro? - Cris perguntou.
- Vou na moto da Carol.
- Sei safada. Quer sentir o Luan Jr né? Ta com saudade.
- Nem te falo - entrei na brincadeira.
- Vou na moto da Carol.
- Sei safada. Quer sentir o Luan Jr né? Ta com saudade.
- Nem te falo - entrei na brincadeira.
Decidi ir de moto, porque uma das nossas Lunarisses era andar de moto, comigo dirigindo. Ele ficaria receoso, mas com certeza aceitaria. Carol me entregou a chave e os capacetes e na garagem, quando ela se preparava para dar partida, eu tirei algumas selfies com o capacete da minha amiga. Snap era o meu terceiro maior vício.
Liguei a moto e saí na frente da Cris. Gostava da sensação que andar de moto me trazia, me sentia livre, me sentia leve. Ao caminho do aeroporto sorria com a notícia que daria pro Luan em minutos, não sabia ao certo se ele ia gostar e isso me deixava um pouco confusa e com um certo medo da sua reação. Parei no portão e me identifiquei, o piloto já tinha mandado avisar que ia pousar, e também autorizou a minha entrada e a da Cris. Entramos e ficamos perto do hangar em que o jatinho ficaria.
Minutos depois ouvimos o barulho do jatinho, ele desceu, fez a volta e estacionou. Assim que a porta abriu senti meu coração acelerar. Era uma mistura de saudade com insegurança. E lá vinha meu amor, com óculos e mascando chiclete. Abriu um sorriso quando me viu e eu não resisti a correr e pular no seu colo.
- Oi, verdinha. - sorriu, ainda me tirando do chão.
- Oi, amor - selei seus lábios - Eu não tô grávida - contei de uma vez a notícia e ele arregalou os olhos, o que me fez rir.
- Nossa, cê fala assim? - perguntou me pondo no chão. - Certeza? Fez o exame?
- Fiz, o de sangue e deu negativo.
- Ah, que bom - ele falou meio sem graça, mas não pareceu tão feliz com a notícia.
- Na hora certa a gente vai ter um bebê - segurei suas mãos - Por enquanto é muito cedo.- falei e ele assentiu - Oi, Marquinhos. - o cumprimentei com um abraço.
- Oi, Tatá, ainda não amadureceu não? - perguntou me zoando por causa da cor do cabelo.
- Muito engraçadinho - dei um tapa de leve nele que riu e foi falar com a Cris.
- Vamos de moto?- Rafa perguntou me abraçando por trás.
- Vamos? Confia em mim né?
- Mas do que em mim mesmo. Só não confio muito nas suas pernas... São tão pequenas, alcança o chão? E a se a gente cair?
- Vai se foder, amor. Claro que alcança, palhaço. - fiz bico e ele riu. - Mais do que em você? Por quê? - o olhei de lado - Andou aprontando, Luan Santana?
- Só brincando com a mão depois de ver umas fotos que a tal Tanara Accioly anda postando. Acho que tenho tara por verde, sabe?! Me lembra pantanal... - falou rindo e eu o encarei assustada - Não deu pra resistir, - cheirou meu pescoço e eu ri.
- Tara? Ah, é?!
- É. Vamos matar toda essa tara. - mordeu minha orelha e eu recuei. Eu ficava arrepiada e ele fazia de propósito. - Falando em tara, sua amiga não perde tempo! Vai acabar com o Dudu.
- Ciúmes, Luan?! Sempre soube que Duan era real. Quem é o ativo? Você? - perguntei segurando o riso e ele virou a mão, me mostrando o dedo do meio. - Eles devem estar se comendo.
- Carolina oferecida sempre. - riu e eu assenti. - Já a Cris... Acho que Marquinhos vai ter trabalho. Essa noite promete. - falou com tom de saliência e eu ri.
- Acho melhor a gente ir logo. - o puxei até a moto e peguei o capacete pra ele. - Bora, Cris?
- Borá. - ela falou colocando as malas no carro e entrando logo em seguida.
- Sobe aí, amor - falei subindo na moto e vi ele me encarar de lado.
- Vou ficar duro.
- Amor...- ri negando.
- Olha só a situação.
- Sobe aqui logo - falei colocando o capacete e ele subiu me apertando com força pra trás.
- Vou te falar um negócio: você não é sofá, mas me faz perder o controle.- falou alto e eu gargalhei muito. Só ele mesmo pra me dar uma cantada dessa.
- Oi, amor - selei seus lábios - Eu não tô grávida - contei de uma vez a notícia e ele arregalou os olhos, o que me fez rir.
- Nossa, cê fala assim? - perguntou me pondo no chão. - Certeza? Fez o exame?
- Fiz, o de sangue e deu negativo.
- Ah, que bom - ele falou meio sem graça, mas não pareceu tão feliz com a notícia.
- Na hora certa a gente vai ter um bebê - segurei suas mãos - Por enquanto é muito cedo.- falei e ele assentiu - Oi, Marquinhos. - o cumprimentei com um abraço.
- Oi, Tatá, ainda não amadureceu não? - perguntou me zoando por causa da cor do cabelo.
- Muito engraçadinho - dei um tapa de leve nele que riu e foi falar com a Cris.
- Vamos de moto?- Rafa perguntou me abraçando por trás.
- Vamos? Confia em mim né?
- Mas do que em mim mesmo. Só não confio muito nas suas pernas... São tão pequenas, alcança o chão? E a se a gente cair?
- Vai se foder, amor. Claro que alcança, palhaço. - fiz bico e ele riu. - Mais do que em você? Por quê? - o olhei de lado - Andou aprontando, Luan Santana?
- Só brincando com a mão depois de ver umas fotos que a tal Tanara Accioly anda postando. Acho que tenho tara por verde, sabe?! Me lembra pantanal... - falou rindo e eu o encarei assustada - Não deu pra resistir, - cheirou meu pescoço e eu ri.
- Tara? Ah, é?!
- É. Vamos matar toda essa tara. - mordeu minha orelha e eu recuei. Eu ficava arrepiada e ele fazia de propósito. - Falando em tara, sua amiga não perde tempo! Vai acabar com o Dudu.
- Ciúmes, Luan?! Sempre soube que Duan era real. Quem é o ativo? Você? - perguntei segurando o riso e ele virou a mão, me mostrando o dedo do meio. - Eles devem estar se comendo.
- Carolina oferecida sempre. - riu e eu assenti. - Já a Cris... Acho que Marquinhos vai ter trabalho. Essa noite promete. - falou com tom de saliência e eu ri.
- Acho melhor a gente ir logo. - o puxei até a moto e peguei o capacete pra ele. - Bora, Cris?
- Borá. - ela falou colocando as malas no carro e entrando logo em seguida.
- Sobe aí, amor - falei subindo na moto e vi ele me encarar de lado.
- Vou ficar duro.
- Amor...- ri negando.
- Olha só a situação.
- Sobe aqui logo - falei colocando o capacete e ele subiu me apertando com força pra trás.
- Vou te falar um negócio: você não é sofá, mas me faz perder o controle.- falou alto e eu gargalhei muito. Só ele mesmo pra me dar uma cantada dessa.
Liguei a moto e saí com ele dali, era gostoso sentir ele me abraçando daquele jeito, não só pelo abraço em si, e sim por saber que ele estava ali comigo, e que curtiríamos nosso um ano e um mês juntinhos. Parei num sinaleiro e do nada Luan começou a falar umas coisas sem nexo pra mim.
- Que burrice você fez.
- Quê?
- Destruiu os nossos planos.
-Que planos, Luan?
- Em troca de uma noite no motel, esqueceu da nossa linda lua de mel.
- Do que você tá falando?
- Que burrice você fez.
- Luan?
- Foi bem mais que desumano.
- Eu não tô entendendo mais nada.
- O nosso casamento era tão lindo, eu não esperava isso de você, não.
- Valha. É doido mesmo.
- Agora some, vou esquecer seu nome.
- A comida fez mal? Ou isso é fome?
- Eu vou mudar de telefone. Aí você não vai me ver mais.
- Pirou de vez, gente.
- Agora some, vou esquecer seu nome - bufei, que diabos ele estava falando? - Eu vou mudar de telefone. Aí você não vai me ver mais. Te amei fui sincero, te quis e você sabe disso.
- Chega né?
- Eu não merecia isso.
- Quê?
- Destruiu os nossos planos.
-Que planos, Luan?
- Em troca de uma noite no motel, esqueceu da nossa linda lua de mel.
- Do que você tá falando?
- Que burrice você fez.
- Luan?
- Foi bem mais que desumano.
- Eu não tô entendendo mais nada.
- O nosso casamento era tão lindo, eu não esperava isso de você, não.
- Valha. É doido mesmo.
- Agora some, vou esquecer seu nome.
- A comida fez mal? Ou isso é fome?
- Eu vou mudar de telefone. Aí você não vai me ver mais.
- Pirou de vez, gente.
- Agora some, vou esquecer seu nome - bufei, que diabos ele estava falando? - Eu vou mudar de telefone. Aí você não vai me ver mais. Te amei fui sincero, te quis e você sabe disso.
- Chega né?
- Eu não merecia isso.
Neguei com a cabeça e acelerei a moto assim que o sinal abriu. Ele soltou uma gargalhada. Não entendi porque ele estava falando aquilo, mas depois ele me explicaria tudo.
Entramos na garagem do condomínio e ele desceu tirando o capacete, a toca ficou presa no mesmo e o cabelo dele estava todo bagunçado e eu comecei a rir.
- Olha, eu não merecia isso não - falou e eu revirei os olhos.
- Vai me explicar essa história né? - franzi as sobrancelhas.
- É só minha música nova - falou rindo - Você tentando entender foi o mais engraçado. - pegou a touca e ajeitou no cabelo de novo.
- Amor, sério? Que massa. Mas também, tu começa a falar que eu fiz uma burrice do nada.
- Cê não fez burrice nenhuma, até porque se um dia tu fizer uma burrice desse tipo comigo eu termino com você na hora.
- Ah é?!
- Claro, traição eu não perdôo.
- Eu também não, e pode ficar tranquilo que eu nunca vou fazer isso. Você é tudo que eu preciso, tô satisfeita.
- Gosto assim, mansinha - me puxou pra um beijo e eu ri dele. Idiota. MEU idiota!
- Vai me explicar essa história né? - franzi as sobrancelhas.
- É só minha música nova - falou rindo - Você tentando entender foi o mais engraçado. - pegou a touca e ajeitou no cabelo de novo.
- Amor, sério? Que massa. Mas também, tu começa a falar que eu fiz uma burrice do nada.
- Cê não fez burrice nenhuma, até porque se um dia tu fizer uma burrice desse tipo comigo eu termino com você na hora.
- Ah é?!
- Claro, traição eu não perdôo.
- Eu também não, e pode ficar tranquilo que eu nunca vou fazer isso. Você é tudo que eu preciso, tô satisfeita.
- Gosto assim, mansinha - me puxou pra um beijo e eu ri dele. Idiota. MEU idiota!
Cris e Marquinhos conversavam timidamente e nós dois fomos o zoando, o caminho inteiro. Carol abriu a porta com um sorriso de orelha a orelha e eu juro que tentei não pensar besteira, mas foi impossível. Cutuquei Luan, que era uma cobra venenosa que nem eu. Dudu veio receber os amigos e logo começou a farra.
Guardamos as malas e logo colocamos uma música, para alegrar o ambiente. Jorge e Mateus, já que estávamos entre casais. E assim ficou. Cris conversando com Marquinhos, eu matando a saudade do meu namorado e Carol investindo fortemente no Dudu.
- Sua amiga não é brincadeira. - Rafa falou baixo. Estava sentada em seu colo, o abraçando. Com a cabeça no seu ombro, passava minhas unhas nas suas costas enquanto conversávamos.
- Por que? - perguntei desentendida.
- Olha ali. - virei e dei de cara com Carolina e Eduardo aos beijos.
- Eita que beijo bom! - Marquinhos falou alto, os zoando e nos causando risadas.
- E você e a Cris, Marquinhos? Vão ficar só de conversinha?
- Não depende só de mim, não é?! - se defendeu e ela corou, me encarando.
- Eita, amiga, chamou! - pus fogo e Rafa soltou uma risada, me puxando para um beijo e deixando eles em paz.
- Por que? - perguntei desentendida.
- Olha ali. - virei e dei de cara com Carolina e Eduardo aos beijos.
- Eita que beijo bom! - Marquinhos falou alto, os zoando e nos causando risadas.
- E você e a Cris, Marquinhos? Vão ficar só de conversinha?
- Não depende só de mim, não é?! - se defendeu e ela corou, me encarando.
- Eita, amiga, chamou! - pus fogo e Rafa soltou uma risada, me puxando para um beijo e deixando eles em paz.
Ficamos assim. Trocando beijos e carícias, sem a mínima vergonha. Eram nossos melhores amigos e bom, éramos namorados. Carol e Dudu faziam o mesmo, mesmo sendo o primeiro dia em que se viam. Chamei Rafa para cozinha e ele me seguiu, sem entender.
- Rafa... E a mulher do Dudu? Isso não é errado? - perguntei preocupada.
- Eles estão separados. Ele é adulto, Tatá. Sabe o que faz. E a Carol não é a primeira.
- Então de santo ele só tem a cara?
- Exatamente. As aparências enganam... E mesmo que fosse errado, você acha mesmo que eles estão ligando pra isso? Chupando língua sem parar?
- É, eu acho que não. - ri. - E eles são adultos, sabem o que fazem.
- Exatamente. - beijou minha testa.
- Tô com fome, amor. Vamos pedir uma pizza?
- Você quer? Se você quiser, a gente pede.
- Vamos perguntar pro pessoal. - peguei na sua mão e sai o puxando.
- Dá pra vocês pararem com esses beijos? Não estão vendo que tá difícil aqui pra mim? - Marquinhos reclamava exatamente na hora que chegávamos. Eu ri, não me aguentei.
- Deixem de ser chatos. Pensei que a empata foda fosse a Tatá. - Carol resmungou.
- Cala a boca, sua vaca. - mostrei a língua e Dudu riu, um pouco sem graça. - Vocês querem pizza? Eu tô com fome.
- Quando você não está com fome? - Cris se pronunciou. - Eu quero.
- Eu também. - Marquinhos falou entusiasmado. Carol e Dudu também assentiram e Cris fez a ligação, pedindo quatro pizzas de diversos sabores. Meu namorado e seus amigos são os animais responsáveis pelo exagero, ok? Ok.
- Eles estão separados. Ele é adulto, Tatá. Sabe o que faz. E a Carol não é a primeira.
- Então de santo ele só tem a cara?
- Exatamente. As aparências enganam... E mesmo que fosse errado, você acha mesmo que eles estão ligando pra isso? Chupando língua sem parar?
- É, eu acho que não. - ri. - E eles são adultos, sabem o que fazem.
- Exatamente. - beijou minha testa.
- Tô com fome, amor. Vamos pedir uma pizza?
- Você quer? Se você quiser, a gente pede.
- Vamos perguntar pro pessoal. - peguei na sua mão e sai o puxando.
- Dá pra vocês pararem com esses beijos? Não estão vendo que tá difícil aqui pra mim? - Marquinhos reclamava exatamente na hora que chegávamos. Eu ri, não me aguentei.
- Deixem de ser chatos. Pensei que a empata foda fosse a Tatá. - Carol resmungou.
- Cala a boca, sua vaca. - mostrei a língua e Dudu riu, um pouco sem graça. - Vocês querem pizza? Eu tô com fome.
- Quando você não está com fome? - Cris se pronunciou. - Eu quero.
- Eu também. - Marquinhos falou entusiasmado. Carol e Dudu também assentiram e Cris fez a ligação, pedindo quatro pizzas de diversos sabores. Meu namorado e seus amigos são os animais responsáveis pelo exagero, ok? Ok.
- Agora que já está todo mundo comido... - Carol brincou, nos fazendo rir.
- Só você, Carol. Já tá grávida se duvidar. - Cris alfinetou e todos riram, até a própria Carolina.
- Então. - prosseguiu. - Vamos brincar?
- Brincar? - Meu namorado estranhou.
- Sim. Sabem aquele jogo? "Eu nunca?" - neguei. - Fazemos uma roda e alguém começa. A pessoa diz o que nunca fez e se alguém da roda tiver feito, se levanta e bebe uma dose de bebida. Mas bebida pesada.
- Opa, eu topo. - meu namorado aceitou prontamente, seguido pelos seus amigos. Aceitei também, seria divertido. Eu e Cris fomos pegar os copos e o Uísque, para dar início à brincadeira.
- Só você, Carol. Já tá grávida se duvidar. - Cris alfinetou e todos riram, até a própria Carolina.
- Então. - prosseguiu. - Vamos brincar?
- Brincar? - Meu namorado estranhou.
- Sim. Sabem aquele jogo? "Eu nunca?" - neguei. - Fazemos uma roda e alguém começa. A pessoa diz o que nunca fez e se alguém da roda tiver feito, se levanta e bebe uma dose de bebida. Mas bebida pesada.
- Opa, eu topo. - meu namorado aceitou prontamente, seguido pelos seus amigos. Aceitei também, seria divertido. Eu e Cris fomos pegar os copos e o Uísque, para dar início à brincadeira.
Com certeza aquilo não daria certo. Era óbvio. Nos renderia muitas revelações e risadas... Ou não.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirEeeeita q essa brincadeira promete! Morri d amores cm o nego achando q ia cr papai lindimais, todo carinhoso todo fofo, "minha verdinha" kkkkk amei cont nega!
ExcluirAmei ter escrito com você! VERDINHAAA! Essa brincadeira vai deixar alguém bebado, ja to vendo kkkkkk.. POSTA MAAAIS MUIÉ!
ResponderExcluirGiovanna Simon
Por um momento pensei que a Tata estava grávida mesmo.
ResponderExcluirai q lindo o luh querendo ser pai que fofo tambem to prevendo alguem ficando bebado,o que sera q a tatah tem hem tomara q n seja coisa grave cont
ResponderExcluircátia
Ai meu Deus isso ão vai prestar kkkk ... Que peninha a Tanara não estar gravida :/
ResponderExcluircontinua
@JessiccaSales
aaa uma pena a Tata não ta gravida :/, mas enfim continuuuaaaa
ResponderExcluirE não é que eu acertei, rapaz? Kkkkkk Era ele mesmo o tal "individuo"
ResponderExcluirAgora... Não curtiiiii
Meu coração começou a palpitar quando ela falou dos sintomas...
Queria que a Tatah tivesse grávida, poxa
Realmente achei que ela tava
Esse cabelo verde...Tatah é looouca, pintar fe verde o cabelo virgem,VIRGEM cara. Tudo bem que ela é ela, fica linda, mas essa é uma coragem que EU não teria
E essa brincadeira? kKKKKKKK já tô rindo antes de saber o que vai acontecer. Será que no fim alguém dessa roda vai ser capaz de fazer o 4? Kkkkkkkkkkkk
Capitulo fodástico, gigante, maaaaaaravilhoso (Tatah poderia estar grávida no fim dele, mas okay) kkkkkkkkk Amei msm assim
Ass: Mona
Sabia que era o Luan.kkkkk Tatah quando bebe fica bem pervertida haha! Achei fofo o Luan achando q Tatah estava gravida, tadinho foi desiludido.kkkkkk Gentee do céu e essa brincadeira ? Prevejo que vou rir horrores.kkk ja quero o prox. Bjos!
ResponderExcluirEita que o próximo capítulo terá altas revelações e prevejo um cantor bêbado kk
ResponderExcluirQuero o próximo logo
Beijos
Posta mais
ResponderExcluirTatá muié quando vai ter capitulo? #Posta
ResponderExcluirVixi agora o bicho vai pegar hahaha continuaa
ResponderExcluirDivulga minha fanfic link fanficlsamorinesperado.blogspot.com
ResponderExcluirTata, voce e a Giovana ainda vao fazer aquela fanfic juntas?
ResponderExcluirthai
Eitaaa eu nunca ...
ResponderExcluirEitaaa eu nunca ...
ResponderExcluir