Capítulo 79

Soltei o celular e pus as mãos no rosto, respirando fundo. Fui atrapalhada por uma mão gelada na minha perna. Abri os olhos rapidamente e fiquei aliviada ao ver que era apenas meu namorado. Ele estava todo molhado, seu cabelo ainda pingava. Com certeza tinha acabado de sair da piscina. Já temia o que ele queria...

- Melhorou da cólica? - se ajoelhou do meu lado, ficando na minha altura, já que eu estava deitada.
- Mais ou menos. - respondi baixo e ele alisou meu rosto. - Olha amor, sobre quem chegou eu realmente não sabia e..
- Ei, relaxa. Eu vi. - revirou os olhos, mas logo soltou um sorriso. Um sorriso lindo. - Nem fica preocupada, eu sei que você não sabia e não vou fazer nada. Não tenho motivo pra ficar inseguro. - falou calmo e beijou minha mão.
- Ai, amor, que bom. - falei aliviada e o puxei para um abraço.
- Eu tô todo molhado, Pikitinha. - riu, enquanto eu o agarrava.
- Não tem problema, deita aqui comigo.
- Vai te molhar e você tá toda doentinha. Melhor não... - hesitou, com um sorrisinho de lado.
- Não tem problema, caramba. - o puxei, não o suficiente, já que ele era homem e tinha mais força que eu.

Ele acabou se convencendo e deitou do meu lado, realmente me molhando toda. Mas não tinha problema. Estávamos de conchinha e aquilo me acalmava em grande proporção.

Luan's POV.

Estava na piscina com os meninos e com o pai de Cristina. Bebíamos conversando e a chegada de um carro não me agradou nada. Era ele. O ridículo do ex da minha namorada. Erick, seu irmão canalha e uma senhora, que parecia ser a mãe. Alexandre me contou que era mesmo a mãe e que ela era amiga de Dona Patrícia. Respirei fundo e lembrei do tanto falei para Tatá antes de viajarmos. Eu sabia, eu avisei. Mas ela não tinha culpa e lembro da nossa promessa de pararmos com os nossos ciúmes. Respirei fundo e fui marcar território, fui para o lado dela.

Estávamos deitados, agarradinhos e conversando sobre assuntos aleatórios. Mas como sempre, ele tinha que estragar tudo.

- Oi Tatá, oi Luan. - a senhora falou, nos aproximando. Ele não falou nada e nós sentamos.
- Oi, Dona Beatrice. - Tatá falou simpática.
- Oi. - sorri fechado.
- Oi, Tatá. - o descarado teve a cara de pau de falar apenas com ela. A abracei e o encarei.
- Oi, Erick.
- Não sabíamos que você vinha! Nunca mais apareceu lá em casa, minha filha.
- Ah... Minha vida anda muito corrida. Mal venho em Fortaleza e quando venho, só dá tempo de ver minha vó. - respondeu simpática e ele mantinha o olhar firme nela. Filha da puta! Apenas sorri cínico.
- Apareça, minha filha. Sentimos muita falta! - a velha falou cínica. - Erick estava reclamando, não era filho? - ri, irônico. Passei a mão no cabelo e meu amor apenas sorriu sem graça.
- Exatamente, Tatá. Não pode se afastar por causa dos outros. - ele se pronunciou e minha vontade foi levantar e lhe socar. Ela estava todo arrumado e eu suspeitava para quem era essa arrumação toda. Cretino.
- Ah, é só o tempo mesmo. - sorriu sem graça. - Com licença, a gente tem que ir ali. Vamos amor?! Vou fazer aquele brigadeiro que você pediu. - levantou e eu a segui, deixando-os plantados.

Entramos na grande cozinha vazia e eu encostei minhas duas mãos na mesa, ficando inclinado para frente. Estava com tanta raiva deles, mas não podia sequer demonstrar.

- Olha Tatá, eu falei que não ia mais ter ciúmes... Mas cara, nem é ciúmes. Você não vê que eles são cínicos? Me provocam? Eu tento, mas não dá cara...
- Amor, me desculpa. - se aproximou, alisando meu rosto.
- Você não tem culpa, minha linda. Vamos embora, por favor? Você não bebeu, pode ir dirigindo e...
- Mas amor, vai ser tão chato se formos...
- Eu não vou aguentar isso. Me desculpa, mesmo. - falei olhando reto e ela suspirou pesado, pegando na minha orelha.
- Tá bem, amor. Vai querer mesmo o brigadeiro? - perguntou doce e eu desviei o olhar, refletindo.
- Não. - respondi seco. Eu não queria ficar assim com ela, o problema não era ela. Era aquelas pessoas nojentas...
- Tá bom. Vou arrumar nossas coisas. - concordou e ia saindo, quando eu puxei seu braço. A abracei, forte.
- Esquece o que eu disse. Vamos ficar... Foda-se eles. - a apertei e ela beijou meu ombro.
- Vai passar depressa, você vai ver. Eu te amo, tá?!
- Eu te amo. Muito. Fica do meu lado. - segurei sua cabeça e beijei sua testa.
- Sempre, amor. - sorriu e eu comecei um beijo, calmo.

Saímos para onde todos estavam e eu segurei sua mão forte, não soltaria jamais.

Marquinhos voltou com as suas brincadeiras com a Tatá e agora, ele o puxava para derrubá-la na piscina e ela se agarrava em mim, medindo forças com ele.

- Olha ele, amor. - resmungava, rindo.
- Deixa ela, cara. Se ela não estivesse com dor, eu que jogaria. - falei sincero e ele parou, soltando uma risada.
- Ah, é assim Luan Rafael? - me encarou fingindo seriedade e quando eu ia responder, senti um impulso para frente, havíamos sido jogados na piscina.

- ALE SEU VIADO. - minha namorada esbravejou e eu ri, já dentro da piscina junto dela. Já estava molhado mesmo, não teria problema. Ela veio com um bico enorme pro meu lado, reclamando da roupa e eu ironizei seu drama, fazendo ela resmungar, se pendurando no meu pescoço. Fomos para uma borda meio afastada e começamos a trocar carícias. Beijos molhados, literalmente.

Ela subiu nas minhas costas e saímos da piscina, juntos. Pegamos uma toalha e subimos, fazendo brincadeirinhas. Todos com certeza haviam percebido o clima que se formou e éramos melhor evitarmos.
Tomamos banho juntos e vestimos uma nova roupa, não queríamos dormir agora e nem tinha nos despedido. Seríamos vistos como mal educados. Descemos e Carol, me chamou num cantinho. Tatá ficou desconfiada mas nos deixou a sós. Nem acredito que ela ainda tinha ciúme de nós dois.

- Ele falou isso mesmo?
- Falou, Luan. Falou! Só vim te avisar... Não caí nas provocações do Bernardo e nem deixa a Tatá perceber.
- Relaxa, tô de boa.
- Finge que eles não estão aí. - deu dois tapinhas no meu ombro e saiu, me deixando intrigado. Bernardo filha da puta! Ela havia me contado que ele havia falado exatamente: "Luan sem se soltar da Tatá, com medo de alguma aproximação sua, Erick. Por que não vai lá e da um beijinho nela? Rolar um flashback e matar ele do coração?"

É, Luan. Respira fundo. Você não vai dar gostinho para eles! Sentei do lado da minha namorada na mesa que eles estavam e percebi a falta dos pais de Cristina e da mãe dos imbecis. Antes de nos jogarmos na piscina, cantamos os parabéns para dona Patrícia e agora Pikitinha me dava pedaços do bolo na boca. Carolina, Cristina e Bernardo conversavam sobre algo mais baixo e Marquinhos me zoava, por estar sendo alimentado pela daquela forma.

- Boi quando tá com a Tatá come igual cavalo novo... - falou rindo e minha namorada mostrou a língua, o chamando de recalcado.
- Eu acho que se a pessoa quiser, pode esquecer sem a ajuda de outra. - Carol falou e começamos a prestar atenção, eles falavam de relacionamentos.
- Hoje em dia as pessoas estão se relacionando rápido demais! Algumas, é realmente pra tentar esquecer um ex. Mas nem adianta! 3 anos, não vai esquecer nunca. - Bernardo falou venenoso e todos se calaram, enquanto ele e Erick tinham um sorrisinho no rosto. Fiquei totalmente sem graça. Minha vontade era levantar e quebrar a cara dele, ou então dizer tudo que eu estava pensando e aguentando durante todo aquele tempo. Encarei minha namorada e ela alisou meu rosto, virando-se para Bernardo e soltando o copo de refrigerante que segurava.

- Acredita que eu passei 3 anos com o seu irmão e consegui esquecê-lo em menos de um mês? Estranho, né?! Mas real. E o motivo de tamanha rapidez foi Rafa. - me olhou. - O amor que eu sinto por ele em apenas um ano de namoro, eu não fui capaz de sentir nem um terço, em três anos namorando o seu irmão. - alisou meu rosto. - Espero que seja o primeiro de muitos. Se Deus quiser vamos continuar assim... Nos amando, nos respeitando e juntos. - alisou minha boca e novamente, todos se calaram. Arregalei os olhos em tamanha surpresa, não acredito que ela havia falado aquilo! Me puxou para um beijo e eu só pude ouvir a zoação dos meninos com os dois. Caralho! Ela falou isso  mesmo? Nem consegui me concentrar no beijo, em tamanho êxtase. Comecei a sentir pingos caindo sobre mim e ao abrir os olhos e soltar sua boca, percebi que chovia. Ela sorriu lindamente e levantou, me puxando para um lugar coberto. A cara dos irmãos eram ótimas. Não disfarçavam a insatisfação com as palavras do meu amor e eu tinha uma imensa vontade de rir. Acabamos nos despedindo de todos e subindo para o "nosso" quarto. Eu não me cabia de tanta felicidade.

Segurei minha risada até o quarto e quando fechamos a porta, eu gargalhei alto.

- Do que você tá rindo, seu louco? - perguntou sorrindo.
- Do que eu tô rindo? Da cara daqueles babacas. Eu já te disse que eu te amo muito? - me aproximei, pegando no seu queixo.
- Já. Mas nunca é demais... - soltou aquele sorriso lindo, de orelha a orelha. - Eu não podia deixar eles falarem aquelas coisas. Preciso defender a gente, não é?!
- Se você sempre for falar aquelas coisas, eu quero eles provocando pra sempre. Repete pra mim? Assim, tudo igualzinho? - beijei sua bochecha, enquanto eu entrelaçava minhas mãos ao redor da sua cintura.
- Bobo. - selou meus lábios. - Não tá pilhado com o que ele falou, não é?!
- Claro que não. Depois do que você disse... Ficar pilhado com o quê, minha linda? - a apertei, quando a esmagando realmente.
- Amor! - resmungou, rindo. - Vamos dormir, né?! Quero esquecer esse dia.
- Dormir? Enquanto eu quero te encher de beijos?
- Podemos anteceder isso à ideia de dormir. O que acha?
- Eu acho ótimo. E se você não estivesse com essas dores tão chatas, eu iria querer anteceder outra coisa. - beijei seu pescoço e ela riu.
- Eu vou vestir meu pijama. - saiu do meu abraço e eu deitei na cama, ligando a grande tevê que tinha ali. As suas palavras me satisfizeram de uma forma inexplicável. Minha vontade era descer e rir da cara deles, pulando e reafirmando tudo que ela falou. Essa mulher ainda me mata. Pegou um vestidinho na mala e começou a tirar a blusa, fazendo eu trocar minha atenção para ela. Vestiu aquele trem minúsculo e depois, tirou o short por baixo. Guardou as roupas e amarrou o cabelo, sentando e pegando o celular.

- Cê vai dormir com esse trem minúsculo?
- Vou. Por quê? - riu, despreocupada.
- Amor, estamos numa casa cheia de homens e nossa, isso é muito curto..
- Eu vou dormir com você, menino. - riu, sem entender minha pergunta.
- E daí? Alguém pode entrar no quarto, ou você descer...
- É só trancar a porta. - me olhou, como se fosse óbvio. Me calei, contrariado. Ela sorriu manhosa e veio pra cima de mim. Passou uma das pernas pelo meu corpo e segurou na minha nuca, iniciando um beijo. Ela estava inclinada e obviamente, seu quadril empinado. O beijo estava tão gostoso que acabamos esquecendo de tudo... E eu só voltei a realidade quando vi a porta se abrindo e o rosto do meu amigo.

- Boi... Opa, desculpa. - falou constrangido, após ver a cena. Fechou a porta rindo e eu cortei o beijo, percebendo que ela estava SÓ de vestido (calcinha e sutiã, claro) com a bunda totalmente empinada e ele acabara de ter toda essa visão maravilhosa, que deveria ser exclusivamente minha. Aquilo me incomodou um pouco e eu a olhei sério, bem sério. Ela se deitou rapidamente, com um sorrisinho tímido. A cobri com o lençol.

- Pode entrar, Marquinhos. - falei.
- Bom, eu bati e tava aberta... - entrou, já se desculpando.
- Sem problemas. O que cê queria?
- Até esqueci. - riu, sem graça. - Mas deixa, acho que não era nada importante. Boa noite aí, casal. Tranquem a porta! - aconselhou e saiu, rindo sem graça. Pulei praticamente, partindo para trancar a maldita porta. Ela ainda ria.

- Veste um short. - falei sério e deitei, me afastando dela.
- Amor, deixa de bobeira vai. Ele nem viu nada demais. - veio pra perto de mim e eu não desfiz minha expressão. Não havia gostado nada. A bunda dela foi tão impactante que ele até esqueceu o que ia pedir. Não era pra ele ver, porra. Ainda mais com uma calcinha minúscula e esse vestido abusado.
- Magina... - ironizei e ela abraçou minha cintura. - Só sua bunda. Em um ângulo maravilhoso...
- Vai dizer que ele nunca viu uma bunda? Ô besteira. - falou despojada, sem parecer se importar. Eu bufei, a encarando. Ela não estava nem com vergonha? Levantou revirando os olhos e entrou no banheiro, batendo a porta.

Tanara's POV.

Entrei no banheiro, para pôr o absorvente, já que as cólicas continuaram e o certo era que desceria. Nem acredito que Rafa estava dando chilique por causa disso! O que tem a ver o Marquinhos ver minha bunda? Aposto que ele nem viu nada. E agora nós dois dormiríamos de mal. Estava tudo tão perfeito... Maldita bunda.

Saí, vesti a porcaria do short e ele continuava atento à tevê. Deitei e depois de olhar algumas coisas no celular, o bloqueei e deitei, fechando os olhos. Senti beijos no meu pescoço.

- Me desculpa, vai?! Ninguém iria ficar de boa com isso. - afagava meus cabelos enquanto beijava minha nuca e eu nem ousei abrir os olhos.
- Você é doente. - resmunguei.
- De amor. Por você. - mordeu minha orelha e eu me encolhi, rindo.
- Sai. - pedi, sem conseguir não sorrir. Ele deixou mais algumas mordidas ali e logo após, começou a cantar baixinho no meu ouvido, ainda segurando em meus cabelos. Sua voz me arrepiava, ainda mais assim, no pé do ouvido.

Me diz o que você quer que eu te faça
Eu te faço amor
Me diz o que você quer que eu te diga
Eu te digo sim
Me diz o que você quer que eu te dê
E eu te dou, meu bem
Tudo de mim
Eu faço o que você quiser
Só pra te ver feliz

Eu não vou parar
Eu vou mimar você até quando eu puder
Se isso é um defeito você pode até pedir pra eu parar
Ahhh
Mas isso é tão bom
Eu cuido de você, você cuida de mim
Se existe outro jeito eu prefiro assim
E quer saber
Eu vou te amar... 

Assim, você quem vai cuidar de mim
Eu cuido de você e enfim
Amor não vai faltar

Luan's POV.

Dormirmos logo após eu conseguir alguns beijos, depois da música. Acordamos cedo, tínhamos que ir embora. E ao ver Marquinhos, ele nem disfarçou o que aconteceu naquela noite. Foi só ficar a sós comigo para começar a me zoar.

- Eu não esperava muito da Tatá, mas agora... Cê tá comendo bem hein cara.
- Vai se foder, seu viado.
- Não vou esquecer aquela cena nunca.
- Eu vou te socar, tô falando sério.
- Ai ai Tanarinha. - suspirava e minha raiva só aumentava. Para implicar, até começou a olhá-la diferente. Filha da puta.

A menstruação de Tatá havia descido e sua manha voltou com tudo. Eu não achava ruim, era bom ver ela toda dengosa. Mas ela reclamava muito de dores e bom, não deve ser legal esse trem de sangrar.

- O que que cê tá fazendo aí? - perguntei tentando ver a tela do seu celular. - Conversando com alguém que eu não possa ver? - brinquei, já que ela estava entretida.
- Que nada, amor. Tô no Instagram. - virou o celular e eu vi uma postagem estranha de Priscila.
- Uai, que isso? - franzi o cenho, segurando o celular.
- Lê.

Subi mais a foto e logo vi a legenda, entendendo.

lunara INDICAÇÃO AMORES! Esses FC's estão pedindo o follow da diva @tataccioly e pediram minha ajuda. Sigam também, são ótimos. SEGUE TATÁ?????? THANKS LINDA.

Cliquei nos fcs indicados e segui, pelo o IG da minha namorada. Desci mais e vi que ela tinha acabado de postar uma foto também.

tataccioly É uma questão de se entregar sem medo... ✨

Devolvi o celular e mexi no chapéu que ainda estava na sua cabeça, a fazendo rir e me mandar parar.

Tanara's POV.

No nosso primeiro natal juntos, acabamos brigando por eu querer passar com a minha família. E nesse ano, não tinha nem saída. Teríamos que passar o natal com a sua família! Eu não tinha muito contato com a sua família de Campo Grande, mas bom, ele queria que isso acontecesse e o natal era essencial para isso. Me expliquei para minha mãe e ela entendeu, perfeitamente. Sua família era ótima e bom, eu não tive o que reclamar. Bruna estava animada com a minha ida e até brigava com o irmão pela minha atenção, o fazendo frisar que eu era namorada dele. Foi maravilhoso, simplesmente maravilhoso. E uma semana depois, veio o ano novo. Onde passamos juntos, em um show seu em Goiânia. Comemoramos com o pessoal e na hora de abrir a champanhe, eu registrei. Bebemos pouco e ele não me poupou de beijos cheios de promessas para 2015. Esperava realmente que 2015 fosse um ano como 2014: cheio de momentos marcantes, momentos felizes, realizações e claro, nosso amor mais forte que nunca. Que permanecemos unidos nesse ano. Muita paz, saúde, bênçãos e muito amor para nós dois.

lunara 2015 PORRRRA!!!! FELIZ ANO NOVO, GENTEEEEE!!!! Mais um ano aqui com vocês e eu fico bastante feliz. Quero que venha muitos outros e que esse não seja menos especial que 2014. Primeira dama viajou com ele e a comemoração completa você encontra no snap dela. Rindo muito em certas partes... Da pra ver que vocês dois juntos são iluminados. Uma luz linda... Muita felicidade e muito amor! Que 2015 seja incrível para vocês, meu casal. Eu amo muito vocês e quero vê-los juntos, por um grande tempo. Ou pra vida toda? SE DEUS QUISER!!!! ADEUSSSSS ANO VELHO, FELIZZZZ ANO NOVO... #AnoNovoLunara

2015 chegou na fic genteney! Agora peço que vocês tenham paciência. Tá chato? Por que não comentam mais? Enfim, não perdem por esperar, sério mesmo! Mas eu preciso de comentários gente. São 75 pessoas no grupo da fanfic e porra, um número maravilhoso de visualizações. O que acontece com vocês? A mão de vocês não vai cair, eu garanto. Impulsiona a fic, inspira e motiva a escritora e nos sintoniza mais. Eu sou brincalhona, eu sei. E canso de falar metas, mas eu mesmo não as cumpro. Agora vejo como se vocês não me levassem à sério! Então, a partir de agora, só vou postar quando realmente tiver o número de comentários exigido. Faço a fanfic pra vocês e não ganho nada com isso, a não ser a amizade de cada uma. Posto o 80 com 20 comentários! Um beijo...